terça-feira, 2 de fevereiro de 2021

Ex- prefeita de Rosário Irlahi gastou R$ 414 mil com caixões durante sua gestão no início da pandemia.


A venda de caixões registra alta desde o início da pandemia de Covid-19 em pelo menos sete prefeituras maranhenses. Os gastos com aquisição de urnas e serviços funerários superam a cifra de R$ 1,5 milhão, segundo pesquisa feita pelo blog na versão eletrônica do Diário Oficial do Estado (DOE), na aba terceiros. Em alguns casos, o volume de dinheiro público destinado a essa finalidade e a quantidade de itens contratados impressionam.

A maior despesa ocorreu em Rosário, na gestão da ex-prefeita Irlahi Moraes, que encerrou seu segundo mandato consecutivo em 31 de dezembro de 2020. Para comprar 500 caixões, 240 conjuntos de vestuário para mortos, 100 kits de velas, combustível para translado de corpos suficiente para um percurso total de 14 mil quilômetros e 50 kits para conservação de cadáveres (incluindo banho, higienização e formol), a prefeitura rosariense gastou nada menos do que R$ 414 mil. Os dados da contratação foram publicados no DOE em 27 de fevereiro de 2020, quando o novo coronavírus se tornava uma ameaça cada vez mais real para o estado.

Gasto da Prefeitura de Rosário com caixões na gestão da prefeita em fim de mandato Irlahi Moraes foram os mais elevados e chegaram a quase R$ 415 mil.


Sem investir na saúde no município a ex prefeita Irlahi investiu em caixões para população. 


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