terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Com o rombo de R$1 Bi deixado por Roseana, daria para construir mil escolas em municípios do Maranhão



Enquanto crianças, adolescentes e professores no Maranhão sofrem com a precariedade e a falta de estrutura das instituições de ensino público, o rombo deixado por Roseana Sarney de mais de R$1 Bi daria para construir mil escolas de qualidade, seguindo um dos padrões das escolas financiadas pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Com a dívida deixada pela antiga administração, mil prédios poderiam ter sido edificado, sendo cada um com 6 salas, em um espaço de exatos 854m² de área construída, com um orçamento médio de R$ 1,1 milhão por prédio.  Outra alternativa seria ter realizado a construção de 74 escolas com uma estrutura mais ampla, que comportasse 12 salas, em uma área de 2.945m², também com padrão FNDE, no valor de R$13,5 milhões cada estrutura.
Assim como o parâmetro adotado pelo FNDE, mais três tipos de projetos padrão para a construção de escolas são desenvolvidos e disponibilizados para os municípios que apresentem no seu Plano de Ações Articuladas (PAR) o interesse em pleitear a obra. No total, o programa financia a construção de cinco modelos distintos de escolas, com uma, duas, quatro, seis e 12 salas de aula.

Contrapondo todo o atraso deixado no Estado por Roseana Sarney e seu grupo, o atual governador Flávio Dino, instituiu o programa ‘Escola Digna’ com o objetivo de propiciar às crianças, jovens, adultos e idosos atendidos pelo Sistema Estadual de Ensino e pelo Sistema Público de Ensino dos Municípios, o acesso à infraestrutura necessária nas escolas maranhenses. Com o programa, serão erradicadas do estado  escolas construídas com taipa e palha, fator determinante para a evasão de grande parte dos alunos.

Reestruturando o cenário de pobreza e miséria do Estado, Flávio Dino vem tomando medidas emergenciais para pôr fim às escolas improvisadas em estruturas de taipa, palha, galpões ou outros estabelecimentos considerados inadequados pelo Ministério da Educação, que hoje estima-se em cerca de 1.000 unidades, a quantidade exata que o rombo de R$ 1 bilhão daria para suprir as falhas do passado.

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