Após a suspeita de transmissão do vírus zika por meio de uma transfusão de sangue para um paciente de Campinas (a 93 km de São Paulo), o Ministério da Saúde decidiu adotar medidas para reforçar a triagem de novos doadores e o monitoramento de possíveis reações adversas após o procedimento.
As medidas ocorrem após o Hemocentro da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) informar, na última terça-feira (15), que um paciente foi infectado pelo vírus zika após receber transfusão de sangue de um doador com a doença. Segundo, revelou, um exame do Instituto Adolfo Lutz confirmou o contágio, ocorrido em março deste ano. O paciente que adquiriu zika, no entanto, não teve sintomas da doença.
O Ministério da Saúde investiga o caso. "Muito provavelmente isso tenha ocorrido, mas ainda é um caso a confirmar", diz o secretário de Atenção à Saúde, Alberto Beltrame. Até então, a transmissão do vírus era atrelada apenas à picada pelo mosquito vetor, o Aedes aegypti.
Fonte Folha de S. Paulo
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