quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Deputado Wellington do Curso cobra ações de prevenção da microcefalia no Maranhão

Deputado Wellington do Curso
Na manhã desta quarta-feira (9), o deputado estadual Wellington do Curso (PPS) utilizou a tribuna da Assembleia Legislativa para destacar o Dia da Criança Especial e fazer referência ao drama vivenciado por inúmeras mães que não podem contar com o apoio do Sistema Público de Saúde.

Ao se pronunciar, o parlamentar externou preocupação quanto o exorbitante número de casos de Microcefalia no Maranhão (má-formação do cérebro), além de cobrar, mais uma vez, ações de prevenção e combate à doenças transmitidas pelo mosquito Aedes Aegypti, a exemplo da Zica Vírus, Chikungunha e Dengue. 

Ao se pronunciar, Wellington do Curso (PPS) externou preocupação quanto as números de casos da doença no estado

Ao se referir às ações de prevenção, Wellington mencionou, também, o acúmulo de lixo na capital maranhense e solicitou que a Prefeitura demonstre o mínimo de zelo pela vida dos cidadãos.

“O dia de hoje é considerado o dia da criança especial, data que implica em uma reflexão quanto aos direitos das crianças e, em específico, o direito à saúde. Analisando o cumprimento de tal direito, trago a esta Casa o drama vivenciado por inúmeras mães, principalmente as hipossuficientes, que acabam por não ter acesso ao Sistema Público de Saúde, o que impede o pleno desenvolvimento de nossas crianças. Infelizmente, as mães agora deparam-se com o drama que é a possibilidade de terem filhos com uma má-formação do cérebro. Os casos de microcefalia têm aumentado de forma repentina, o que destaca a necessidade de se enfatizar ações de combate e prevenção. 

Segundo orientações do Departamento de Vigilância de Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde, é necessário uma intensificação no combate ao mosquito, fazendo com que os prefeitos tenham a obrigação de intensificar a limpeza urbana. Infelizmente, a negligência é intrínseca à postura da Prefeitura de São Luís, o que faz com que nos deparemos com o acúmulo de lixo, impedindo, assim, o combate ao mosquito Aedes Aegypti, transmissor da dengue, febre chikungunya e zika vírus”, destacou.

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