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Gestor da Regional de Saúde de Rosário Willame Anceles |
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veterinário Salim Waquim e a secretaria municipal de Saúde de Rosário Viviane e o gestor da Regional de Rosário Willame Anceles. |
O veterinário Salim Waquim deu uma palestra aos moradores da cidade Nova sobre como combater o mosquito palha transmissor da doença " A prevenção é o melhor maneira de combater o mosquito é praticamente impossível a acaber com o mosquito, mais é preciso combate-lo. Para isso devem ser tomadas medidas sanitárias corriqueiras como não acumular lixo em casa ou não jogá-lo em terrenos baldios.o lixo atrai o mosquito e é na matéria orgânica que eles se reproduzem.Além disso é preciso afasta o flebótomo dos animais sem a picada, não há transmissão da leishmaniose", Concluiu o veterinário Salim Waquim.
"O maior combate ao mosquito é a prevenção e a informação estamos fazendo isso levando aos moradores da cidade Novas como combater o mosquito palha transmissor da doença Leishmaniose" explicou o gestor da Regional de Rosário Willame Anceles.
"O maior combate ao mosquito é a prevenção e a informação estamos fazendo isso levando aos moradores da cidade Novas como combater o mosquito palha transmissor da doença Leishmaniose" explicou o gestor da Regional de Rosário Willame Anceles.
Participaram da palestra os moradores do bairro cidade Nova, os Palestrante o veterinário Salim Waquim e a secretaria municipal de Saúde de Rosário Viviane e gestor da Regional de Rosário Willame Anceles.
Há várias formas diferentes de leishmaniose, sendo que as mais comuns são a cutânea, que causa
feridas na pele, e visceral, que afeta alguns órgãos internos como fígado,
medula óssea e baço.
Sinais e sintomas da leishmaniose cutânea
Pessoas com leishmaniose
cutânea têm uma ou mais feridas na pele. Essas feridas podem mudar de tamanho e
aparência com o tempo. Elas podem terminar parecendo com um vulcão com uma
cratera central (úlcera). Algumas feridas são cobertas por uma crosta. As
feridas da leishmaniose cutânea podem ser doloridas ou não. Algumas pessoas têm
glândulas inchadas perto das feridas.
Sinais e sintomas da leishmaniose visceral
Pessoas com leishmaniose visceral
geralmente têm febre, perda de peso, inchaço no baço e fígado, e alguns testes
de sangue anormais. Por exemplo, pacientes geralmente tem baixa contagem de
sangue, incluindo diminuição das células vermelhas (anemia), das células brancas
e das plaquetas.
Como as pessoas são infectadas com
leishmanios
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A principal forma de transmissão da leishmaniose é a picada das fêmeas dos mosquitos flebotomíneos. Pessoas podem não perceber a presença desses
mosquito porque:
* Eles não fazem barulho ao voar.
* São pequenos.
*
Suas picadas podem não ser notadas.
Os
mosquitos flebotomíneos geralmente são mais
ativos ao entardecer e à noite. Embora esses mosquitos sejam menos ativos
durante as horas mais quentes do dia, eles podem picar se forem perturbados.
Algumas espécies do parasita Leishmania também
podem ser transmitidas por transfusões de sangue ou agulhas contaminadas. Também
já foi registrada transmissão congênita, da mãe grávida para o bebê.
Diagnóstico da leishmaniose
O primeiro passo para o diagnóstico é verificar se a pessoa esteve em
lugares onde a leishmaniose é encontrada e se
apresenta sinais ou sintomas da doença. Amostras de tecido (por exemplo das
feridas na pele) podem ser examinadas para procurar pelo parasita sob
microscópio, em culturas, ou por outros meios. Testes de sangues que detectam
anticorpos ao parasita podem auxiliar no diagnóstico de leishmaniose visceral.
Algumas vezes os testes laboratoriais podem dar negativo, mesmo que a pessoa
tenha leishmaniose.
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