O prefeito de São Luís, Eduardo Braide (PSD), se posicionou sobre o episódio do Clio Vermelho, que depois de abandonado por 15 dias, foi encontrado com mais de R$ 1 milhão no porta malas, no Bairro do Renascença, na capital maranhense.
Em vídeo, nesta quarta-feira (07), Braide deu a entender que só se posicionou por conta do surgimento do nome da sua falecida mãe no episódio. Braide revelou que não tem mais relação com o irmão Antônio Braide e, além de pedir para que a polícia aprofunde as investigações, salientou que não tem qualquer envolvimento com o caso.
“Esse carro que está em nome da minha mãe é um veículo de uso do meu irmão Antônio Carlos, com o qual já não falo e não tenho nenhum tipo de relacionamento há quase três anos. Portanto, não vou permitir que o nome de minha mãe seja manchado por quem quer seja. Sobre o meu nome, quem não deve não teme, pois sei que nada tenho a ver com esse episódio. Que a polícia aprofunde as investigações e em caso de qualquer irregularidade, puna os culpados, doa a quem doer”, destacou Braide.
O carro que Braide se refere é o Honda Fit preto, que aparece resgatando Guilherme Teixeira, que seria o homem que dirigia o Clio Vermelho e o deixou abandonado com supostamente mais de R$ 1 milhão no porta malas.
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