terça-feira, 27 de agosto de 2013

Corpo de Luzico da Itamaraty está sendo velado na central de velórios do Jardim da Paz

O velório do produtor cultural e gerente das Radiolas de Reaggae Itamaraty, Luzico Itamaraty, está sendo realizado na central de velório do Jardim da Paz localizada travessa Clovis Bevilequa 50, Próximo ao CEUMA 3 Anil.

O sepultamento será as 15h desta terça-feira (27), no cemitério Jardim da Paz estrada de Ribamar.

Luzico morreu por volta das 20h30, desta segunda-feira, (26), no Hospital Municipal Djalma Marques (Socorrão I).

O produtor cultural foi vitima de um atentado na noite do último domingo (25), na região de Rosário, nas proximidades do povoado Providência, quando saiu de um evento da radiola realizado no Município de Rosário-MA. Dois homens em uma moto teriam se aproximado do veículo de Luzico e o garupa teria efetuado vários disparos contra o carro da vitima. Luzico foi atingido no tórax. Na ocasião, o motorista do carro onde Luzico estava também foi atingiu com um tiro na perna.

Luzico foi trazido em estado grave para o Hospital Djalma Marques - Socorrão I,em São Luís, por volta das 20h30 desta segunda-feira (26),o produtor cultural veio a óbito, após sofreu uma parada cardíaca.

Por Abimael Costa

Morre produtor de reggae baleado em assalto em Rosário

Baleado, no último fim de semana, durante um assalto em Rosário, o produtor cultural e gerente da Radiola de Reggae Itamaraty, Luzico, não resistiu e morreu na noite desta segunda-feira, em São Luís, no Hospital Municipal Djalma Marques (Socorrão I).
Os autores do crime são dois homens que se aproximaram do veículo de Luzico em uma moto e efetuaram os disparos, atingindo a vítima no tórax.  O motorista do carro do produtor  também foi atingido com um tiro na perna.

Comissão técnica e jogadores da seleção de Rosário da categoria sub 19, passam fome por causa da “caninguisse” da prefeita de Rosário.

A comissão técnica da seleção de Rosário categoria sub 19, denunciou hoje ao blog, que os jogadores  e comissão estão passando por uma série de crise por causa da falta de compromisso da Prefeita Irlahi Linhares (PMDB) com o esporte.

A seleção de Rosário está participando do campeonato “Copa Mirante sub-19”, disputando a final na cidade de São Mateus, onde grandes equipes também estão participando da campeonato.

Segundo a denúncia, os jogadores e comissão estão passando fome por causa da “caninguisse” da prefeita de Rosário. Segundo comunicado da comissão ao blog, a prefeita disponibilizou apenas R$ 200 (Duzentos reais) para a despesa diária de todos os atletas e comissão, quando o valor mínimo deveria ser R$ 700 (Setecentos reais) e, isso, para hospedagem e alimentação. Ainda segundo informações, a comissão técnica da seleção pediu ajuda à Câmara de vereadores para intervir nesse particular com a prefeita, mas não obtiveram exitos.

Para os membros da seleção, isso é uma vergonha para o município de Rosário, por que diante das outras equipes, só mostra que a prefeitura não tem compromisso com o esporte, relatou indignado um dos membro da comissão.


A comissão técnica da seleção de Rosário é formada pelo técnico, massagista, secretário e subsecretário municipal de esporte, e a denuncia é de autoria de todos os membros e jogadores.

Por Bacabeira em Foco

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Contratos da SEMED para a merenda escolar 2013 somam 1 milhão de reais

Até o final do ano, o governo Irlahi Linhares (PMDB) vai gastar cerca de mais de 1 milhão de reais (R$ 1.063.740,44) para garantir a merenda escolar da rede municipal de ensino. O blog Rosário Notícias identificou pelo menos três empresas contratadas pela Secretaria Municipal de Educação (SEMED).

O valor mais alto de contrato foi firmado com a Sol e Mar Comercio Ltda – ME - CNPJ Nº 00.885.577/0001-28 no valor de R$: 782.102,67 (setecentos e oitenta e dois mil, cento e dois reais e sessenta e sete centavos). Já a empresa P C Ferreira - EPP - CNPJ Nº 41.624.545/0001-56 ficou com o valor de R$: 253.448,00 (duzentos e cinquenta e três mil, quatrocentos e quarenta e oito reais). Enquanto a Distribuidora Senece Ltda-EPP - CNPJ Nº 00.941.145/0001-97 aparece com R$: 28.189,77 (vinte e oito mil, cento e oitenta e nove reais e setenta e sete centavos).

Todos os contratos terminam em 31 de Dezembro de 2013 e a soma milionária chama atenção, não só pela baixa qualidade da alimentação fornecida e pela falta de planejamento nutricional, mas principalmente pelo simples fato de que no primeiro semestre praticamente não houve abastecimento, ou seja, um semestre por aproximadamente um milhão de reais. 

O blog não é contra gastos com a merenda escolar, mas sim, a favor que o dinheiro seja aplicado honestamente e que sirva para melhorar a qualidade, de preferencia acompanhada de algum projeto de educação nutricional.



Do Rosário  Notícias

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Rosarienses sofrem com a falta de médicos e hospital sem estrutura



Thais Leitão
Enviada Especial da Agência Brasil/EBC

Rosário- MA - Com uma população de aproximadamente 40 mil habitantes, o município de Rosário, a 60 quilômetros da capital São Luís, é mais uma das cidades brasileiras que sofrem com a falta de profissionais de saúde, principalmente médicos, e de estrutura para garantir a oferta de serviços nos moldes do que prevê o Sistema Único de Saúde (SUS). O estado do Maranhão, segundo dados do Ministério da Saúde, apresenta a mais baixa proporção de médicos por mil habitantes no país, correspondendo a um terço da média nacional. Enquanto a média nacional é 1,8 médico a cada mil habitantes, no Maranhão a proporção é 0,58.

No único hospital do município, a Unidade Mista de Saúde, a maioria das salas está desativada. Menos de 10% da estrutura física são usados. Com corredores vazios, portas de madeira corroídas, paredes descascadas e piso quebrado, o cenário é de abandono. Em um dos quartos, onde uma mulher de 79 anos estava em observação após uma crise de hipertensão, parede e teto apresentavam sinais de mofo. Com ventilação apenas por meio das janelas, a filha, que pediu para não ser identificada, tentava amenizar o calor abanando a lavradora com um papel. O incômodo era agravado pela ação de uma funcionária do hospital que higienizava o quarto jogando desinfetante no chão, mesmo com a presença das duas.
"Ela passou mal e eu corri para cá com ela, mas a situação é muito ruim. Deram a medicação e agora estamos esperando, com esse calor todo. Mas não tem o que fazer, tem que esperar", disse a jovem.

De acordo com funcionários do hospital, os equipamentos da unidade também estão sucateados. O auxiliar de enfermagem Francisco de Assis, que ocupava o cargo de coordenador administrativo até o mês passado, disse, por exemplo, que a autoclave, que serve para esterilizar roupas e materiais, tem pelo menos 30 anos de uso, está obsoleta e pode comprometer a total eliminação de micro-organismos.
O hospital, que atende casos de urgência e emergência, também não tem desfibrilador - equipamento usado em casos de parada cardiorrespiratória com objetivo de restabelecer ou reorganizar o ritmo cardíaco - e, segundo o médico plantonista Lúcio Fábio Guimarães, o aparelho de raio X está quebrado há três anos. Além disso, o centro cirúrgico e a sala de parto estão desativados por falta de condições de funcionamento.
"A infraestrutura aqui é precária, isso é notório. Uma vez comentei com um enfermeiro que a população reclamaria da falta do raio X e ele me respondeu que, infelizmente, as pessoas já estão acostumadas a não ter [equipamentos funcionando]", disse o médico.

Com dores no pé há três semanas e sem conseguir fazer o raio X na rede pública, a pescadora Maria de Jesus Souza Carvalho, de 50 anos, foi a uma clínica particular no município para saber o preço do exame. Segundo ela, para pagar os R$ 50 cobrados no local será preciso pedir a ajuda de parentes e amigos.
Depois de ser atendida no hospital de Rosário, ela foi ao município vizinho de Bacabeira para tentar uma consulta com o ortopedista e fazer o exame. No local, foi informada de que teria que voltar alguns dias depois para marcar a consulta com o especialista que só atende no município uma vez por semana.
"Eu fui ao médico e ele me mandou consultar com um ortopedista. Fui em outra cidade, porque me disseram que lá tinha ortopedista e ele fazia o exame na hora, mas o médico não estava lá. Então voltei e consegui marcar com o ortopedista aqui em Rosário, mas só para daqui a duas semanas. Como estou com muitas dores no pé, vou tentar fazer aqui na particular", contou ela, que teve que parar de trabalhar desde que o pé começou a inchar. "Não dá para trabalhar porque quase não posso andar, não posso colocar o pé no chão", lamentou a pescadora.
A secretária de Saúde de Rosário, Mauricea Rodrigues Lopes, reconhece que o setor é o "maior gargalo" da administração municipal. Segundo ela, os recursos que o município dispõe são insuficientes para reformar a unidade que já foi federal, tendo sido repassada à prefeitura há cerca de 20 anos.
"Nós fazemos apenas reformas pontuais, mas seria necessário investir aproximadamente R$ 1 mihão [para recuperar o hospital] e o município não tem verba para isso. Esse hospital é um elefante branco", desabafou a secretária de Saúde de Rosário.
Mauricea Lopes explicou que há muitos casos que chegam à unidade e precisam ser encaminhados ao hospital estadual no município vizinho de Morros, a 30 quilômetros de Rosário, que "nem sempre tem leitos disponíveis", ou a unidades da capital São Luís, a 60 quilômetros. Em relação ao raio X, ela informou que a prefeitura já comprou um novo aparelho que deve chegar nas próximas semanas.

Ainda segundo Mauricea Rodrigues Lopes, o Ministério da Saúde repassou ao município em julho R$ 400 mil para construir unidades básicas de Saúde (UBS) e reduzir os gastos da prefeitura com o aluguel de cinco imóveis onde funcionam algumas das atuais unidades. Segundo ela, as 15 equipes do Programa Saúde da Família, existentes em Rosário, atuam em cinco imóveis próprios e dez alugados.
Ela acrescentou que a pasta também repassou R$ 1 milhão para a construção de um Centro de Atenção Psicossocial (Caps) com o objetivo de atender usuários de álcool e drogas. A unidade terá 20 leitos para internação e funcionará 24 horas, destacou. O ministério também repassará R$ 78 mil mensais para manter o centro.
Com o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) considerado médio, segundo o Atlas do Desenvolvimento Humano Brasil 2013, Rosário aparece atrás de 3.447 no ranking, que leva em consideração critérios como longevidade, renda e educação. O IDHM foi divulgado na semana passada no Atlas do Desenvolvimento Humano Brasil 2013, elaborado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud).
Edição: Marcos Chagas

Matadouros irregulares põem em risco a saúde e meio ambiente em Rosário

Cabeças de boi espalhadas por todos os lados, restos de pele, crinas cortadas, manchas de sangue e fezes ainda frescas. O odor de carniça se apodera do ambiente e só dá trégua quando o vento sopra forte. Duas mangueiras, cujos galhos mais fortes apresentam marcas de cordas, completam o cenário de ‘moita’, local onde funciona um dos pontos de abate clandestino de animais para o consumo humano, existentes em Rosário, a 78 km de São Luís, na região Norte do Estado.
Blog do Udes Filho chegou até o local após receber denúncias de moradores do município. Segundo os relatos, os bovinos abatidos e vendidos semanalmente no Mercado Público e em estabelecimentos espalhados pela cidade, quase todos são mortos de forma clandestina, sob a copa de árvores e até próximos a estribarias.
Segundo apurou a reportagem, o abate clandestino de animais ocorre no município desde que o Matadouro Público foi interditado pelo Ministério Público do Trabalho, em janeiro de 2013, por falta de condições sanitárias e de segurança para operar. “É preciso definir urgentemente a construção de um novo matadouro ou reformar o atual. Do jeito que está a população é a maior prejudicada, pois come uma carne que não sabe a procedência”, afirmou o morador ao blog.
O Blog do Udes Filho tomou conhecimento de um dos pontos de abate clandestino de animais. O local fica a 5 km do Centro da cidade, nas proximidades do povoado São Simão. Os troncos mais robustos de duas mangueiras são usados para içar os animais, depois de mortos, onde são retalhados. Tudo ao ar livre, sem nenhuma higiene. O piso é a terra preta batida, encharcada de sangue e coberta por fezes.
As carcaças inservíveis são jogadas de ribanceira abaixo, na tentativa de ocultar os vestígios, em vão. Muitas ainda foram encontradas ontem, com pele, cobertas por moscas varejeiras. Revoltado com a situação, o consumidor rosariense resolveu denunciar o descaso.
Mais não é só isso que preocupa o consumidor. O sistema de transporte e armazenamento da carne também é irregular. Perecível, a mercadoria é transportada em carrocerias de camionetas, porta-malas de carros pequenos e carroças. A falta de higiene tem continuidade nos postos de vendas, onde o produto é exposto em cima de balcões de alvenaria ou pendurados em ganchos. Os ossos são quebrados em cima de um cepo de madeira.
CRUELDADE E CRIME AMBIENTAL
Na moita, os animais são sacrificados a golpes de marreta, ou machado, de forma cruel e desumana. Depois de caído, o animal é sangrado com uma faca na jugular. Em seguida, no chão, coberto com folhas de bananeira, ou plástico, o animal é cortado retirada das vísceras.
Alguns animais são presos por uma perna e pendurados de cabeça para baixo antes que suas gargantas sejam cortadas, resultando em danos dolorosos dos tecidos em 50% dos casos. Além da falta de higiene durante todas as fases do processo, o abate precário impõe riscos à saúde humana.
O abate clandestino pode afetar também o meio ambiente, na medida em que pode acarretar poluição ambiental com o depósito irregular da mercadoria ou com dispensa de dejetos em mananciais.

(Por Udes Filho/O Quarto Poder)

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

População interdita BR-135 em Santa Rita, mas trânsito já foi liberado

Moradores da Vila Fé em Deus, município de Santa Rita, localizada a 78 km da capital São Luis, voltaram a interditar o único acesso por via terrestre à capital maranhense e outras localidades.

Segundo informações, o trágico acidente que vitimou Valdemar Muniz, conhecido como Nengo de Cariongo, foi a "gota d’água" para a realização de mais um manifesto. A principal cobrança é que seja implantado redutores de velocidade para diminuir os riscos de acidentes na estrada perigosa do maranhão.

O acidente ocorreu na noite do último sábado (17), quando Nengo não conseguiu desviar de um animal que cruzava a estrada e, na queda, colidiu com um carro de passeio.

Nem mesmo com a presença da Polícia militar e Rodoviária no local os moradores do povoado aceitaram a proposta de cessar o bloqueio na BR. Mesmo com chuva, eles (manifestantes) continuaram o bloqueio com paus, fogo em pneus e palhas, além de enorme vala cavada.

Com o movimento, formou-se filas enormes em ambos os sentidos.

Julieta Muniz, presidente da Associação local, disse que só liberariam o trânsito mediante a presença do DNIT, e foi o que aconteceu. Agora há pouco desbloquearam a BR 135, onde passou quase toda a manhã fechada pelos manifestantes.

Reportagem e fotos: Aleximandro Ramos

Pesquisa aponta queda acentuada na avaliação do governo Roseana


Aumenta a insatisfação com o governo de Roseana Sarney. A pesquisa realizada pelo Instituto Amostragem em parceria com o Jornal Pequeno apontou que 60,38% dos maranhenses dizem não aprovar o governo de Roseana Sarney enquanto 35,31% dizem que aprovam a atual administração. 4,31% não sabem ou não responderam.
A pesquisa do Instituto Amostragem realizada em 40 municípios maranhenses entre os dias 9 e 11 de agosto mostra que aumentou a rejeição ao governo de Roseana Sarney em relação a abril de 2013. Em abril, a diferença em abril era de 48,54% de aprovação para 46,77% de rejeição. 4,69% não sabiam ou não responderam.
A rejeição ao governo de Roseana cresceu 13,61 pontos percentuais em quatro meses. A avaliação da imagem do governo de Roseana Sarney também teve acentuado crescimento da avaliação negativa.
Na pesquisa de agosto, 29,15% dos maranhenses avaliaram o governo como “péssimo” e 14,54% como “ruim”. Somados os dois quesitos, 43,59% dos entrevistados têm uma avaliação muito ruim das ações do governo do estado. 33,77% avaliam o governo como “regular”, 16,23% como “bom” e 4,92% como ótimo. 1,38% disseram que não sabem ou não responderam.
Em comparação com os números levantados em abril, a avaliação negativa do governo Roseana também aumentou. Os entrevistados que avaliavam o governo como “péssimo” somavam 15,85% e “ruim”, 15%. Somados, 30,85% dos maranhenses tinham avaliação muito negativa do governo Roseana. O aumento da desaprovação foi de 12,74 pontos. “Regular” era 36,38% em abril, “bom” era 22,92% e “ótimo”, 6,77%. Não sabiam ou preferiram não responder somavam 3,08%.
Governo Federal - A pesquisa avaliou também a aprovação do Governo Federal em agosto. A aprovação do governo de Dilma Rousseff (PT) é de 70,69% contra 26,38% de desaprovação. 2,92% disseram não saber ou preferiram não responder.
Pesquisa para governo estadual – Na edição do último domingo, o Jornal Pequeno divulgou os números da sucessão estadual a partir da pesquisa feita pelo Instituto Amostragem. Os números apontam vitória do candidato de oposição ao governo Roseana Sarney. Se as eleições fossem hoje, Flávio Dino venceria em primeiro turno em todos os cenários apontados pela pesquisa.
Num eventual segundo turno, a diferença entre Flávio Dino e o candidato apoiado pelo governo do estado é de 41,69 pontos percentuais. Na disputa, Flávio Dino teria 60,92% dos votos contra 19,23% de Luís Fernando Silva. 8,23% votariam em branco ou nulo e 11,62% não sabem/não responderam.

Conheça o trabalho do Artista plástico Sergio Castelo Branco

Nasci em São Luis-MA,atualmente moro em Rosário-MA,desde de criança eu me interesso por coisas relacionadas ao desenho, pintura à arte em geral,meu maior sonho é um dia tornar à arte minha profissão e estou lutando para isso.

Conheça o grande trabalho do Artista plástico Sergio Castelo Branco





quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Rosarienses fazem protesto em frente à SES em busca de ajuda para a Saúde



Uma comitiva de cerca de 80 pessoas se deslocaram ontem (14) da cidade de Rosário com destino a São Luis, em busca de ajuda para tirar a saúde do município do buraco.

Liderada pelo senhor Reinaldo Lima, um dos maiores lutadores na área da saúde e incentivadores dos movimentos sociais, a manifestação fez parada em frente à Secretaria de Estado da Saúde, atualmente dirigida por Ricardo Murad, cunhado de Roseana Sarney.

Com faixas e cartazes pedindo respeito, hospital, mais médicos, enfermeiros e medicamentos para Rosário, os manifestantes conseguiram chamar a atenção de curiosos que passavam em frente à SES e equipes da imprensa televisiva, que fizeram a cobertura durante toda a manifestação. O problema é que o secretário de saúde, Ricardo Murad, não estava na SES, pois, segundo informações, estava acompanhando sua cunhada, a governadora Roseana Sarney (PMDB) no governo itinerante.

A comitiva foi recebida pelo assessor especial da SES, onde os informou que Ricardo Murad estava doente, e que por isso, não estava na secretaria.

Reinaldo Lima fez questão externar sua insatisfação com os governos Irlahi Linhares (PMDB) e Roseana Sarney (PMDB), municipal e estadual, respectivamente, pelo descompromisso para com a cidade de Rosário, mais precisamente, com a área da saúde.

A TV Tribuna Sindical que cobriu toda a manifestação, vai exibir a programação a partir das 10h de sábado, pela rede Record canal 08.



Por Bacabeira em foco

Ex-vereador denuncia falta de atendimento no SESP em Rosário

O ex-vereador e ex-candidato a prefeito de Rosário, Willame Anceles (PSB), denunciou em sua página social no facebook, na tarde desta quarta-feira (14) que não havia profissionais na recepção do hospital municipal SESP, em Rosário, para fazer fichas de atendimento dos pacientes que chegavam à unidade hospitalar na noite do dia 08.

Segundo publicou Willame, ele estava de plantão em um centro de saúde na cidade de Bacabeira e vários pacientes chagavam da cidade vizinha (Rosário) reclamando do mesmo problema; Chegavam ao SESP e não tinha quem fizesse a ficha de atendimento.

Willame ressaltou que havia médico e técnico de enfermagem de plantão na noite da última quinta-feira (08), mas a parte de triagem não havia ninguém. Segundo ele, o atendimento foi comprometido só por causa da falta de um funcionário na recepção do hospital.

Diante da denuncia, o titular do blog procurou informações acerca do ocorrido e, constatou que realmente não havia atendente no SESP na noite em questão. Outras pessoas ainda confirmaram a informação contando a mesma versão do ex-vereador. Isso prova que apesar de haver mudanças na direção no SESP, as pequenas coisas ainda continuam causando problemas na vida dos rosarienses.

Por Bacabeira em Foco

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Agora Lascou Geral: O Aterro Sanitário de Rosário vai recebe diariamente uma média de 1,3 mil toneladas de lixo de São luís.

Aterro da Ribeira
A Prefeitura de São Luís garantiu  o fechamento do Aterro da Ribeira em até um ano, o principal lixão da Ilha, para onde é destinada a maior parte dos resíduos produzidos pela população ludovicense. A informação foi dada a O Estado, pela Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos (Semosp), ao confirmar a conclusão do Plano de Resíduos Sólidos da capital maranhense, que deveria ser apresentado  ao Ministério do Meio Ambiente, conforme estabelece a Lei 12.305/10.

O lixo da capital será direcionado, segundo o órgão, para o novo Aterro Sanitário de Rosário, que está em construção. O projeto segue a determinação da Política Nacional dos Resíduos Sólidos, que estabelece o fechamento de todos os lixões a céu aberto até 2014. Eles devem ser substituídos por áreas de armazenamento controlado dos dejetos produzidos por uma cidade. A medida é direcionada a todos os municípios brasileiros, como estabelece a lei.

Atualmente, o Aterro da Ribeira, localizado na área do Distrito Industrial de São Luís, recebe diariamente uma média de 1,3 mil toneladas de lixo. A informação repassada pela Prefeitura coloca em questionamento a ampliação desse lixão, garantida pela Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos. A obra, que teria investimentos de R$ 15 milhões, não tinha licença ambiental para ser iniciada.

Segundo informações colhidas pelo blog do Anônimo de Rosário, O Aterro Sanitário de Rosário vai recebe diariamente uma média de 1,3 mil toneladas de lixo de São luís.

Prefeita de Rosário está de olho no dinheiro do lixão! “A prefeita Irlahi vai ter que assumir o ônus”, diz Necó sobre veto do Projeto

Aterro da Ribeira(São Luís-MA)
O clima entre componentes do governo municipal em Rosário ficou arranhado com o veto da prefeita Irlahi Linhares (PMDB) ao projeto de lei do líder de seu governo na câmara, vereador Pedrosa Necó (PSB).

O projeto de lei aprovado pela câmara em meados do mês de maio de autoria do vereador Necó, versava sobre a proibição de o município de Rosário receber resíduos sólidos de outros municípios já visando a inclusão da cidade na região metropolitana de São Luis. Como uma válvula de escape para São Luis e outros municípios que compõem a região, Rosário seria uma espécie de “depósito de lixo metropolitano”.

Já pensando no futuro bem próximo, os vereadores decidiram criar uma lei específica para barrar os planos de transformar a cidade em um lugar de despejo de lixo ambulante. No entanto, foi vetado pela chefe do executivo municipal, a prefeita Irlahi.

Segundo a mensagem do veto da prefeita, a sansão do projeto foi inviabilizada por vários motivos. Entre eles, a mudança do plano diretor do município. Praticamente, Irlahi chamou projeto de seu líder de desqualificado.

No entendimento da assessoria jurídica da prefeitura de Rosário, a sansão do PL 022/2013, de autoria do vereador Pedrosa, além de proibir a entrada de lixo de outros municípios, proibiria, também, o lixo do próprio município de Rosário. Foi explicado ainda, que Rosário está em vias de ingressar na região metropolitana de São Luis, e por isso, não há como sancionar tal lei.

O veto da prefeita ao projeto do vereador causou um grande desconforto na base da qual Necó lidera na Câmara Municipal. Chateado com o governo e, em discurso inflamado, Necó disse lamentar o veto da prefeita e disparou: “O governo Irlahi vai ter que assumir o ônus por causa desse veto. A responsabilidade não é mais nossa, mas dela”!


Agora só restou a incerteza: Aceita ou não aceita? ... Eis a questão!







Por Bacabeira em Foco

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

PF vai periciar provas de compra de votos em Bacabeira

Por Folha Maranhão


Bilhete em papel timbrado da Prefeitura pode ser um dos periciados

Desembargador José de Ribamar Froz Sobrinho, relator do processo de cassação do prefeito Alan Linhares (PTB), seu vice José Benedito, o Arrumadinho (PSDB), e dos vereadores Dino Petronilo (PPS), Luis Vilaça (PP) e Romualdo (PTB), determinou na última terça-feira (6), o envio elementos apresentados como provas de susposto abuso de poder econômico, prática de captação ilícita de sufrágio e uso indevido da máquina pública em suas campanhas eleitorais em Bacabeira à Superintendência da Polícia Federal para realização de perícia que ateste a autenticidade das assinaturas.

De acordo com as informações obtidas pela reportagem, um dos documentos que devem ser periciados, é um bilhete em papel timbrado, com uma ordem inusitada dada pelo ex-secretário Municipal de Finanças, Werbeth Pinheiro, dando a idéia precisa da corrupção deslavada que imperou durante o pleito eleitoral.

No bilhete, datado de 14 de abril de 2012 [há sete meses das eleições], e devidamente rubricado, “Pinheirinho”, como é popularmente conhecido, manda o empresário Antônio Resende Bastos, proprietário da Cerâmica Industrial Bacabeira, atender o portador fornecendo-lhe nada menos que 1.000 milheiro de tijolo. (Em anexo)


Quando foi procurado pelo BLOG DO UDES FILHO, Pinheirinho diz que fez o pedido por acaso. “Trata-se de um pedido particular que foi feito por acaso com o papel timbrado da Prefeitura que estava em cima da minha mesa”, esclareceu.

Diante das razões expendidas nos pareceres, o relator considerou necessárias para o deslinde da causa a oitiva da testemunha referida às fls. 206-207 (pessoa identificada como Dona Lea). Ele também determinou a requisição da relação de veículos da prefeitura de Bacabeira e a realização de exame técnico acerca da autenticidade das assinaturas nos documentos de fls. 28, 29 e 32-88.

O pedido para investigação foi protocolado às 14h10, do dia 17 de dezembro de 2012, pela coligação “Bacabeira União de Todos Nós”, que teve como candidato a prefeito, José Reinaldo Calvet, substituído na disputa por sua esposa, Olga Calvet (PV).

VEJA A DECISÃO DO RELATOR

Vereador denuncia irregularidades no SAAE em Rosário

Vereador Preto do Raça - PP
O vereador Preto do Raça (PP) denunciou na tribuna da câmara, na sessão da última segunda-feira (12), a péssima prestação de serviços do Sistema Autônomo de Água e Esgoto – SAAE, em Rosário, na pessoa de seu diretor-chefe, Hamilton Hussén.

Segundo Preto, desde quando Hamilton Hussén assumiu a direção do SAAE em Rosário, a população vem sofrendo com a falta de água nas torneiras, e pior, as contas não param de chegar às residências. São vários povoados incluindo a sede que não dá água nas torneiras, segundo o parlamentar.

Além da falta de água, Preto denunciou ainda, que estão cometendo um crime contra o consumidor, que é a inclusão de pessoas em órgãos de proteção ao crédito, como SPC e SERASA, sem ao menos terem o direito de se defenderem das cobranças indevidas feitas pelo SAAE.

Preto do Raça foi diretor do Serviço Autônomo de Água e Esgoto no governo Marconi Bimba, e disse ter deixado o cargo com a casa arrumada e água nas torneiras dos rosarienses, além, é claro, de 20 mil reais em caixa. Preto explicou ainda, que no período em que não dava água nas torneiras, geralmente seis meses, ele isentava a população do pagamento, justamente, por não haver abastecimento regular. Algo mais do que justo.


O problema é que o novo diretor não fez o mesmo, e está incluindo os “devedores” em órgãos de defesa ao crédito, causando muito desconforto aos rosarienses. Até a base do governo na câmara apoiou o posicionamento do vereador oposicionista, Preto do Raça.

Por Bacabeira em foco

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Rosário vai receber mais de 680 mil de ajuda do Governo Federal a partir de agosto.

A presidente da República, Dilma Rousseff, anunciou um apoio financeiro emergencial aos prefeitos durante discurso na XVI Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios. Dilma informou que as prefeituras receberão R$ 3 bilhões em duas parcelas, uma em agosto deste ano e a outra em abril de 2014.

O repasse não terá desconto do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), como acontece com o Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Veja quanto o município de Rosário vai receber de acordo com a tabela divulgada pelo Governo Federal:

Rosário-Ma – R$ 682.232,34 mil (a metade em agosto de 2013 - 341.116,17 e a outra em Abril de 2014 - 341.116,17)

Esses mais de 680 Mil que entrarão nas contas do município, é a uma ajuda do governo federal e vai estar disponível para o gestor aplicar aonde quer que queira.

"O que se espera é que verdadeiramente tal recurso chegue em prol da população Rosariense e que a sociedade realmente sinta o impacto da chegada do mesmo".

Município 1ª parcela – 2ª parcela – Total do repasse
Açailândia 606.428,75 – 606.428,75 – 1.212.857,50
Afonso Cunha 113.705,39 – 113.705,39 – 227.410,78
Água Doce do Maranhão 151.607,19 – 151.607,19 – 303.214,37
Alcântara 227.410,78 – 227.410,78 – 454.821,56
Aldeias Altas 265.312,58 – 265.312,58 – 530.625,15
Altamira do Maranhão 151.607,19 – 151.607,19 – 303.214,37
Alto Alegre do Maranhão 265.312,58 – 265.312,58 – 530.625,15
Alto Alegre do Pindaré 303.214,37 – 303.214,37 – 606.428,75
Alto Parnaíba 151.607,19 – 151.607,19 – 303.214,37
Amapá do Maranhão 113.705,39 – 113.705,39 – 227.410,78
Amarante do Maranhão 341.116,17 – 341.116,17 – 682.232,34
Anajatuba 265.312,58 – 265.312,58 – 530.625,15
Anapurus 189.508,98 – 189.508,98 – 379.017,97
Apicum-Açu 189.508,98 – 189.508,98 – 379.017,97
Araguanã 189.508,98 – 189.508,98 – 379.017,97
Araioses 341.116 – 17 341.116,17 – 682.232,34
Arame 303.214,37 – 303.214,37 – 606.428,75
Arari 265.312,58 – 265.312,58 – 530.625,15
Axixá 151.607,19 – 151.607,19 – 303.214,37
Bacabal 568.526,95 – 568.526,95 – 1.137.053,90
Bacabeira 189.508,98 – 189.508,98 – 379.017,97
Bacuri 227.410,78 – 227.410,78 – 454.821,56
Bacurituba 113.705,39 – 113.705,39 – 227.410,78
Balsas 530.625,15 – 530.625,15 – 1.061.250,31
Barão de Grajaú 227.410,78 – 227.410,78 – 454.821,56
Barra do Corda 530.625,15 – 530.625,15 – 1.061.250,31
Barreirinhas 416.919,76 – 416.919,76 – 833.839,53
Bela Vista do ranhão 151.607,19 – 151.607,19 – 303.214,37
Belágua 113.705,39 – 113.705,39 – 227.410,78
Benedito Leite 113.705,39 – 113.705,39 – 227.410,78
Bequimão 227.410,78 – 227.410,78 – 454.821,56
Bernardo do Mearim 113.705,39 – 113.705,39 – 227.410,78
Boa Vista do Gurupi 113.705,39 – 113.705,39 – 227.410,78
Bom Jardim 341.116,17 – 341.116,17 – 682.232,34
Bom Jesus das Selvas 265.312,58 – 265.312,58 – 530.625,15
Bom Lugar 189.508,98 – 189.508,98 – 379.017,97
Brejo de Areia 113.705,39 – 113.705,39 – 227.410,78
Brejo 303.214,37 – 303.214,37 – 606.428,75
Buriti Bravo 227.410,78 – 227.410,78 – 454.821,56
Buriti 265.312,58 – 265.312,58 – 530.625,15
Buriticupu 454.821,56 – 454.821,56 – 909.643,12
Buritirana 189.508,98 – 189.508,98 – 379.017,97
Cachoeira Grande 113.705,39 – 113.705,39 – 227.410,78
Cajapió 151.607,19 – 151.607,19 – 303.214,37
Cajari 227.410,78 227.410,78 454.821,56
Campestre do Maranhão 189.508,98 – 189.508,98 – 379.017,97
Cândido Mendes 227.410,78 – 227.410,78 – 454.821,56
Cantanhede 227.410,78 – 227.410,78 – 454.821,56
Capinzal do Norte 151.607,19 – 151.607,19 – 303.214,37
Carolina 265.312,58 – 265.312,58 – 530.625,15
Carutapera 227.410,78 – 227.410,78 – 454.821,56
Caxias 1.512.963,94 – 1.512.963,94 – 3.025.927,87
Cedral 151.607,19 – 151.607,19 – 303.214,37
Central do Maranhão 113.705,39 – 113.705,39 – 227.410,78
Centro do Guilherme 151.607,19 – 151.607,19 – 303.214,37
Centro Novo do ranhão 227.410,78 – 227.410,78 – 454.821,56
Chapadinha 492.723,36 – 492.723,36 – 985.446,72
Cidelândia 189.508,98 – 189.508,98 – 379.017,97
Codó 644.330,54 – 644.330,54 – 1.288.661,09
Coelho Neto 379.017,97 – 379.017,97 – 758.035,94
Colinas 341.116,17 – 341.116,17 – 682.232,34
Conceição do Lago-Açu 189.508,98 – 189.508,98 – 379.017,97
Coroatá 454.821,56 – 454.821,56 – 909.643,12
Cururupu 303.214,37 – 303.214,37 – 606.428,75
Davinópolis 151.607,19 – 151.607,19 – 303.214,37
Dom Pedro 227.410,78 – 227.410,78 – 454.821,56
Duque Bacelar 151.607,19 – 151.607,19 – 303.214,37
Esperantinópolis 227.410,78 – 227.410,78 – 454.821,56
Estreito 341.116,17 – 341.116,17 – 682.232,34
Feira Nova do Maranhão 113.705,39 – 113.705,39 – 227.410,78
Fernando Falcão 113.705,39 – 113.705,39 – 227.410,78
Formosa da Serra Negra 227.410,78 – 227.410,78 – 454.821,56
Fortaleza dos Nogueiras 151.607,19 – 151.607,19 – 303.214,37
Fortuna 189.508,98 – 189.508,98 – 379.017,97
Godofredo Viana 151.607,19 – 151.607,19 – 303.214,37
Gonçalves Dias 227.410,78 – 227.410,78 – 454.821,56
Governador Archer 151.607,19 – 151.607,19 – 303.214,37
Governador Edison Lobão 189.508,98 – 189.508,98 – 379.017,97
Governador Eugênio Barros 189.508,98 – 189.508,98 – 379.017,97
Governador Luiz Rocha 113.705,39 – 113.705,39 – 227.410,78
Governador Newton Bello 113.705,39 – 113.705,39 – 227.410,78
Governador Nunes Freire 265.312,58 – 265.312,58 – 530.625,15
Graça Aranha 113.705,39 – 113.705,39 – 227.410,78
Grajaú 454.821,56 – 454.821,56 – 909.643,12
Guimarães 151.607,19 – 151.607,19 – 303.214,37
Humberto de Campos 265.312,58 – 265.312,58 – 530.625,15
Icatu 265.312,58 – 265.312,58 – 530.625,15
Igarapé do Meio 151.607,19 – 151.607,19 – 303.214,37
Igarapé Grande 151.607,19 – 151.607,19 – 303.214,37
Imperatriz 1.512.963,94 – 1.512.963,94 – 3.025.927,87
Itaipava do Grajaú 151.607,19 – 151.607,19 – 303.214,37
Itapecuru Mirim 454.821,56 – 454.821,56 – 909.643,12
Itinga do ranhão 265.312,58 – 265.312,58 – 530.625,15
Jatobá 113.705,39 – 113.705,39 – 227.410,78
Jenipapo dos Vieiras 189.508,98 – 189.508,98 – 379.017,97
João Lisboa 227.410,78 – 227.410,78 – 454.821,56
Joselândia 189.508,98 – 189.508,98 – 379.017,97
Junco do Maranhão 113.705,39 – 113.705,39 – 227.410,78
Lago da Pedra 379.017,97 – 379.017,97 – 758.035,94
Lago do Junco 151.607,19 – 151.607,19 – 303.214,37
Lago dos Rodrigues 113.705,39 – 113.705,39 – 227.410,78
Lago Verde 189.508,98 – 189.508,98 – 379.017,97
Lagoa do to 151.607,19 – 151.607,19 – 303.214,37
Lagoa Grande do Maranhão 151.607,19 – 151.607,19 – 303.214,37
Lajeado Novo 113.705,39 – 113.705,39 – 227.410,78
Lima Campos 151.607,19 – 151.607,19 – 303.214,37
Loreto 151.607,19 – 151.607,19 – 303.214,37
Luís Domingues 113.705,39 – 113.705,39 – 227.410,78
Magalhães de Almeida 227.410,78 – 227.410,78 – 454.821,56
Maracaçumé 227.410,78 – 227.410,78 – 454.821,56
Marajá do Sena 113.705,39 – 113.705,39 – 227.410,78
Maranhãozinho 189.508,98 – 189.508,98 – 379.017,97
Mata Roma 189.508,98 – 189.508,98 – 379.017,97
Matinha 227.410,78 – 227.410,78 – 454.821,56
Matões do Norte 189.508,98 – 189.508,98 – 379.017,97
Matões 303.214,37 – 303.214,37 – 606.428,75
Milagres do Maranhão 113.705,39 – 113.705,39 – 227.410,78
Mirador 227.410,78 – 227.410,78 – 454.821,56
Miranda do Norte 265.312,58 – 265.312,58 – 530.625,15
Mirinzal 189.508,98 – 189.508,98 – 379.017,97
Monção 303.214,37 – 303.214,37 – 606.428,75
Montes Altos 113.705,39 – 113.705,39 – 227.410,78
Morros 227.410,78 – 227.410,78 – 454.821,56
Nina Rodrigues 151.607,19 – 151.607,19 – 303.214,37
Nova Colinas 113.705,39 – 113.705,39 – 227.410,78
Nova Iorque 113.705,39 – 113.705,39 – 227.410,78
Nova Olinda do Maranhão 227.410,78 – 227.410,78 – 454.821,56
Olho d’Água das Cunhãs 227.410,78 – 227.410,78 – 454.821,56
Olinda Nova do ranhão 189.508,98 – 189.508,98 – 379.017,97
Paço do Lumiar 606.428,75 – 606.428,75 – 1.212.857,50
Palmeirândia 227.410,78 – 227.410,78 – 454.821,56
Paraibano 227.410,78 – 227.410,78 – 454.821,56
Parnarama 303.214,37 – 303.214,37 – 606.428,75
Passagem Franca 227.410,78 – 227.410,78 – 454.821,56
Pastos Bons 227.410,78 – 227.410,78 – 454.821,56
Paulino Neves 189.508,98 – 189.508,98 – 379.017,97
Paulo Ramos 227.410,78 – 227.410,78 – 454.821,56
Pedreiras 341.116,17 – 341.116,17 – 682.232,34
Pedro do Rosário 227.410,78 – 227.410,78 – 454.821,56
Penalva 303.214,37 – 303.214,37 – 606.428,75
Peri Mirim 189.508,98 – 189.508,98 – 379.017,97
Peritoró 227.410,78 – 227.410,78 – 454.821,56
Pindaré-Mirim 303.214,37 – 303.214,37 – 606.428,75
Pinheiro 492.723,36 – 492.723,36 985.446,72
Pio XII 227.410,78 – 227.410,78 – 454.821,56
Pirapes 227.410,78 – 227.410,78 – 454.821,56
Poção de Pedras 227.410,78 – 227.410,78 – 454.821,56
Porto Franco 227.410,78 – 227.410,78 – 454.821,56
Porto Rico do ranhão 113.705,39 – 113.705,39 – 227.410,78
Presidente Dutra 379.017,97 – 379.017,97 – 758.035,94
Presidente Juscelino 151.607,19 – 151.607,19 – 303.214,37
Presidente Médici 113.705,39 – 113.705,39 – 227.410,78
Presidente Sarney 227.410,78 – 227.410,78 – 454.821,56
Presidente Vargas 151.607,19 – 151.607,19 – 303.214,37
Primeira Cruz 189.508,98 – 189.508,98 – 379.017,97
Raposa 265.312,58 – 265.312,58 – 530.625,15
Riachão 227.410,78 – 227.410,78 – 454.821,56
Ribamar Fiquene 113.705,39 – 113.705,39 – 227.410,78
Rosário 341.116,17 – 341.116,17 – 682.232,34
Sambaíba 113.705,39 – 113.705,39 – 227.410,78
Santa Filomena do ranhão 113.705,39 – 113.705,39 – 227.410,78
Santa Helena 341.116,17 – 341.116,17 – 682.232,34
Santa Inês 492.723,36 – 492.723,36 – 985.446,72
Santa Luzia do Paruá 227.410,78 – 227.410,78 – 454.821,56
Santa Luzia 492.723,36 – 492.723,36 – 985.446,72
Santa Quitéria do Maranhão 265.312,58 – 265.312,58 – 530.625,15
Santa Rita 303.214,37 – 303.214,37 – 606.428,75
Santana do Maranhão 151.607,19 – 151.607,19 – 303.214,37
Santo Amaro do Maranhão 189.508,98 – 189.508,98 – 379.017,97
Santo Antônio dos Lopes 189.508,98 – 189.508,98 – 379.017,97
São Benedito do Rio Preto 227.410,78 – 227.410,78 – 454.821,56
São Bento 341.116,17 – 341.116,17 – 682.232,34
São Bernardo 265.312,58 – 265.312,58 – 530.625,15
São Domingos do Azeitão 113.705,39 – 113.705,39 – 227.410,78
São Domingos do Maranhão 303.214,37 – 303.214,37 – 606.428,75
São Félix de Balsas 113.705,39 – 113.705,39 – 227.410,78
São Francisco do Brejão 151.607,19 – 151.607,19 – 303.214,37
São Francisco do Maranhão 151.607,19 – 151.607,19 – 303.214,37
São João Batista 227.410,78 – 227.410,78 – 454.821,56
São João do Carú 189.508,98 – 189.508,98 – 379.017,97
São João do Paraíso 151.607,19 – 151.607,19 – 303.214,37
São João do Soter 227.410,78 – 227.410,78 – 454.821,56
São João dos Patos 265.312,58 – 265.312,58 – 530.625,15
São José de Ribamar 1.512.963,94 – 1.512.963,94 – 3.025.927,87
São José dos Basílios 113.705,39 – 113.705,39 – 227.410,78
São Luís Gonzaga do Maranhão 227.410,78 – 227.410,78 – 454.821,56
São Luís 7.961.783,44 – 7.961.783,44 – 15.923.566,88
São Mateus do Maranhão 341.116,17 – 341.116,17 – 682.232,34
São Pedro da Água Branca 151.607,19 – 151.607,19 – 303.214,37
São Pedro dos Crentes 113.705,39 – 113.705,39 – 227.410,78
São Raimundo das Mangabeiras 227.410,78 – 227.410,78 – 454.821,56
São Raimundo do Doca Bezerra 113.705,39 – 113.705,39 – 227.410,78
São Roberto 113.705,39 – 113.705,39 – 227.410,78
São Vicente Ferrer 227.410,78 – 227.410,78 – 454.821,56
Satubinha 151.607,19 – 151.607,19 – 303.214,37
Senador Alexandre Costa 151.607,19 – 151.607,19 – 303.214,37
Senador La Rocque 189.508,98 – 189.508,98 – 379.017,97
Serrano do ranhão 151.607,19 – 151.607,19 – 303.214,37
Sítio Novo 227.410,78 – 227.410,78 – 454.821,56
Sucupira do Norte 151.607,19 – 151.607,19 – 303.214,37
Sucupira do Riachão 113.705,39 – 113.705,39 – 227.410,78
Tasso Fragoso 113.705,39 – 113.705,39 – 227.410,78
Timbiras 265.312,58 – 265.312,58 – 530.625,15
Timon 1.512.963,94 – 1.512.963,94 – 3.025.927,87
Trizidela do Vale 227.410,78 – 227.410,78 – 454.821,56
Tufilândia 113.705,39 – 113.705,39 – 227.410,78
Tuntum 341.116,17 – 341.116,17 – 682.232,34
Turiaçu 303.214,37 – 303.214,37 – 606.428,75
Turilândia 227.410,78 – 227.410,78 – 454.821,56
Tutóia 416.919,76 – 416.919,76 – 833.839,53
Urbano Santos 265.312,58 – 265.312,58 – 530.625,15
Vargem Grande 416.919,76 – 416.919,76 – 833.839,53
Viana 379.017,97 – 379.017,97 – 758.035,94
Vila Nova dos Martírios 151.607,19 – 151.607,19 – 303.214,37
Vitória do Mearim 303.214,37 – 303.214,37 – 606.428,75
Vitorino Freire 303.214,37 – 303.214,37 – 606.428,75
Zé Doca 379.017,97 379.017,97 – 758.035,94



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