segunda-feira, 29 de abril de 2013

Jovem sequestrada em São Luís-Ma é deixada em Santa Rita


Foi sequestrada ontem (27), em São Luís-Ma, em frente a uma casa de show da capital, a jovem Karla Silva Almeida.

Os sequestradores pegaram a mesma e fizeram adentrar em seu próprio veículo (um Corsa Sedan Classic, Cor Vinho Metálico, Placas NMV 1160 - São Luís-Ma).

Os sequestradores a deixaram aqui na cidade de Santa Rita e até o momento desta publicação o veículo ainda encontra em poder desses bandidos.

Quem tiver alguma informação sobre o carro citado, por favor, avisar a polícia ou nos fones:
Tim - (98) 81773-7900
Vivo - (98) 98 9144-3054

Desde já, agradecemos...
 

domingo, 28 de abril de 2013

Prefeitos e ex-prefeitos envolvidos com agiotas serão ouvidos em maio

Secretário Aluísio Mendes diz que trabalho da Polícia Civil a partir de agora é definir o grau de envolvimento de gestores e ex-gestores com o esquema
 
Os prefeitos e ex-prefeitos de municípios maranhenses com ligação com a quadrilha de agiotas comandada pelos empresários Gláucio Alencar e o pai dele, José de Alencar Miranda Carvalho, serão ouvidos no próximo mês. De acordo com as investigações da Secretaria Estadual de Segurança Pública (SSP), 41 prefeituras têm algum tipo de ligação com os agiotas, acusados de serem os mandantes do assassinato do jornalista de O Estado, Décio Sá, fato ocorrido no dia 23 de abril do ano passado.
 
De acordo com o titular da SSP, Aluísio Mendes, o trabalho da polícia a partir deste momento será o de descobrir qual era o envolvimento desses gestores municipais com a quadrilha de agiotas. Mendes afirmou que esta atividade será desenvolvida analisando a documentação que foi encontrada em poder de Gláucio Alencar e José de Alencar Miranda Carvalho.
 
“Uma farta documentação foi apreendida quando a polícia realizou a operação para localizar e capturar os assassinos do jornalista Décio Sá, como documentos de empresas, cheques em branco assinados, contratos, entre outros. Toda essa documentação foi analisada e chegou-se ao número de 41 prefeituras que tinham algum tipo de citação. Não quer dizer realmente que essas pessoas estejam envolvidas. A polícia está aprofundando as investigações e chamará os gestores e ex- gestores para saber o tipo de ligação que eles tinham com os agiotas”, disse Aluísio Mendes.
 
O titular da SSP informou também que foram solicitadas à Justiça quebras de sigilos bancário e fiscal para dar prosseguimento às investigações.
 
“Nós já solicitamos as quebras dos sigilos bancário e fiscal não apenas das empresas fantasmas e de fachada que eram de propriedade da quadrilha de agiotas, mas também das prefeituras. Com o cruzamento destas informações, nós teremos dados mais precisos sobre qual prefeitura estava envolvida e a profundidade desse envolvimento”, completou o secretário.

Esquema - O esquema de agiotagem no estado foi denunciado por Décio Sá em seu blog e, segundo a polícia, esta teria sido uma das motivações para que o grupo de agiotas contratasse um matador, Jhonatan de Sousa Silva, para assassinar o jornalista.
 
De acordo com as investigações, o esquema começava nas eleições. Para financiar suas campanhas, os gestores contraíam empréstimos com a quadrilha, que, como pagamento, recebia dinheiro público por meio de facilitação em licitações de merenda escolar, medicamentos e programas federais.
 
O bando montava empresas de fachada para vencer licitações direcionadas e utilizava “laranjas”, entre eles pessoas que já haviam falecido.

Recursos - Os recursos saíam direto de contas de programas federais – como o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) e o Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Muitas vezes, os agiotas cobravam o empréstimo com juros entre 20% e 25% ao mês, o que aumentava ainda mais o valor da dívida.
 
As investigações da polícia apontaram também para o envolvimento no esquema de agiotagem e assassinatos de um capitão da Polícia Militar: Fábio Aurélio Saraiva Silva, o Fábio Capita, que está preso, segundo a polícia, acusado de ter fornecido a arma para o pistoleiro Jhonatan matar o jornalista. Fábio Aurélio do Lago e Silva, o Buchecha, e José Raimundo Charles Sales Júnior, o Júnior Bolinha, também foram indicados pela polícia como integrantes do esquema de agiotagem. Eles teriam sido os responsáveis pela contratação do pistoleiro.

Mais

Prefeituras envolvidas em esquemas de agiotagem, segundo a SSP: Apicum-Açu, Arari, Bacabal, Brejo, Cajapió, Cândido Mendes, Cantanhede, Caxias, Coelho Neto, Cururupu, Dom Pedro, Lago Verde, Lagoa Grande, Magalhães de Almeida, Marajá do Sena, Mirador, Miranda do Norte, Mirinzal, Nina Rodrigues, Paço do Lumiar, Pastos Bons, Paulo Ramos, Penalva, Pindaré-Mirim, Pinheiro, Rosário, Santa Luzia, Santa Luzia do Paruá, São Domingos do Azeitão, São Domingos do Maranhão, São Francisco do Brejão, São João do Sóter, São Luís, Serrano do Maranhão, Sucupira do Riachão, Timon, Turilândia, Tutoia, Urbano Santos, Vargem Grande e Zé Doca.

 
Da equipe de O Estado

sábado, 27 de abril de 2013

Rosário: Forte chuva deixa Avenida Ivar Saldanha alagada.

(Fotos da Avenida Ivar Saldanha)
As fortes chuvas que tem caído nos últimos dias em Rosário, tem causado grande transtorno para população rosariense, sem escoação para as águas acumuladas as ruas estão virando verdadeiros rios, as fotos que estão sendo exibidas pelo blog foram tiradas por  uma moradora depois da forte chuva deste sábado (27) em Rosário, a moradora ser quer conseguiu sair de casa.
 
 
 
Os moradores da avenida  Ivar Saldanha estão passando por mau lençóis. A situação é caótica, crianças e adultos estão em perigo, há o risco de contaminação de doenças, como a leptospirose.
 
"A prefeita Irlahi Linhares em vez de trabalhar fica jogando culpa na administração passada e também você pode ver que ela está tapando os buracos das ruas com cimento isso é uma vergona". diz um dos moradores ao blog. 

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Agora Lascou: Prefeitura de Rosário usa cimento em vez de asfalto para tapa buracos

Moradores do município de Rosário, localizado a 70 km de São Luís, procuraram a redação do blog do Anônimo,  para denunciar  a maneira como que a Prefeitura do município vem trabalhando nas operações de tapagem de buracos nos bairros de Rosário.
 
De acordo com os populares, a “Operação Tapa Buracos “ está sendo realizada com brita e cimento, material incompatível para pavimentação dos bairros e de vias públicas. Os denunciantes afirmam que os buracos são tapados e, em menos de uma semana, voltam a aparecer em proporções maiores.
 
“Trata-se um verdadeiro desperdício de dinheiro público. A cidade mais parece uma tábua de pirulitos,  tapar os buracos com cimento é o mesmo que não fazer nada”, afirma o   rosariense  que entrou contato com o blog e pediu para o seu nome não ser revelado.
 
 
A prefeita Irlahi Linhares só pode está de brincadeira em  mandar tapa os buracos com cimento.
 
Rua do Lubas Hotel, Rua Cel Augusto Rocha (foto endereço mandado pelo denunciante).
 

ROSÁRIO: Criança morre dentro do hospital SESP.

Corpo da criança na capela mortuária do SESP
Um fato triste aconteceu na manhã desta sexta-feira (26), na cidade de Rosário, a 9 km de Bacabeira. A menor Elizângela Sousa da Cruz, de apenas 1 ano e 8 meses, que residia no povoado Boa Vista, bairro da zona rural da cidade, morreu nas dependências do hospital municipal da cidade (SESP), por volta das 9 horas da manhã.
 
Segundo dona Silvana Sousa, mãe da menor, a criança deu entrada no hospital às 07 horas da manhã de hoje, apresentando quadro clínico de crise convulsiva, febre e vômito. Ainda segundo informações da própria mãe da criança, a falta de Diazepan no hospital (medicamento usado para tirar pacientes de crise convulsiva), teria levado sua filha a óbito.
 
Sensibilizados com a causa da criança morta no SESP, os vereadores Léo Cavalcante (PTB), Sandro Marinho (PSD), Magno Nazar (PRP), Francimar Oliveira – Preto (PP) e Luis Carlos – Kiko (PP) resolveram se dirigir até ao hospital municipal para ver de perto o drama da família e também buscar informações concretas sobre a causa da morte da menor Elizângela.
 
Outro lado:
 
Procurado pelos vereadores e pela equipe do blog para falar sobre o assunto, o Dr. Manoel Vasque, médico que atendeu a criança, disse que dificilmente a menor escaparia. O médico nos disse ainda, que a criança havia chegado praticamente morta ao hospital, apresentando quadro clínico de crise convulsiva, falência cardíaca e palidez, mas que mesmo assim,  teria realizado administrações de medicamentos na mesma.
 
Perguntado se havia possibilidade de transferência menor para outro hospital, o médico disse que não haveria tempo hábil para tal, pois a criança poderia morrer no caminho. Em outra pergunta feita pelo editor do blog ao médico Manoel Vasques, sobre a possível falta do medicamento Diazepan no hospital, ele negou. “Foram aplicados todos os procedimentos a fim de salvar a vida da criança, infelizmente não foi possível”. Completou!
 
Algumas informações relatadas sobre a causa da morte da criança foram insuficientes para esclarecer o caso. Diante disso, os vereadores devem cobrar esclarecimentos mais contundentes à secretaria de Saúde de Rosário.
 
Por Bacabeira em Foco

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Ex-prefeito de Rosário, Marconi Bimba cada vez mais próximo da Polícia Federal.




A confirmação foi dada na manhã de hoje (25), pelo secretário de Segurança Pública do Maranhão, Aluísio Mendes
 
Prefeitos e ex-prefeitos, tremei! A Polícia Federal do Maranhão receberá na próxima semana todo o processo de investigação da Polícia Civil que mostra a atuação da quadrilha não só em desvios de recursos estaduais, mas também nos federais.
 
A confirmação foi dada na manhã de hoje (25), pelo secretário de Segurança Pública do Maranhão, Aluísio Mendes ao JMTV1ª.
 
Na relação das 41 prefeituras relacionadas com as empresas do agiota Gláucio Alencar, a Polícia Federal deverá apurar a existência de irregularidades em pelo menos 20 prefeituras maranhenses que usavam verbas do Fundeb e SUS.
 
Acusada de provocar um prejuízo de R$ 100 milhões, a quadrilha de agiota desta vez passará pela minuciosa investigação do elo que mantinha com gestores e ex-gestores envolvidos. Confira abaixo a lista dos investigados no caso da agiotagem.

 
Confira os nomes:

Apicum-Açu: Sebastião Lopes Monteiro
Arari: Leão Santos Neto

Bacabal: Raimundo Nonato Lisboa

Brejo: José Farias de Castro

Cajapió: Francisco Xavier Silva Neto

Cândido Mendes: José Haroldo Fonseca Carvalho

Cantanhede: José Martinho dos Santos Barros

Caxias: Humberto Ivar Araújo Coutinho

Coelho Neto: Soliney de Sousa e Silva

Cururupu: José Francisco Pestana

Dom Pedro: Maria Arlene Barros Costa

Lago Verde: Raimundo Almeida

Lagoa Grande: Jorge Eduardo Gonçalves de Melo

Magalhães de Almeida: João Cândido Carvalho Neto

Marajá do Sena: Manoel Edvan Oliveira da Costa

Mirador: Joacy de Andrade Barros

Miranda do Norte: José Lourenço Bonfim Júnior

Mirinzal: Ivaldo Almeida Ferreira

Nina Rodrigues: Iara Quaresma do Vale Rodrigues

Paço do Lumiar: Glorismar Rosa Venancio

Pastos Bons: Enoque Ferreira Mota Neto

Paulo Ramos: Tancledo Lima Araújo

Penalva: Maria José Gama Alhadef

Pindaré Mirim: Henrique Caldeira Salgado

Pinheiro: José Arlindo Silva Sousa

Rosário: Marconi Bimba Carvalho de Aquino

Santa Luzia: Márcio Leandro Antezana Rodrigues

Santa Luzia do Paruá: José Nilton Marreiros Ferraz

São Domingos do Azeitão: Sebastião Fernandes Barros

São Domingos do Maranhão: Kleber Alves de Andrade

São Francisco do Brejão: Alexandre Araújo dos Santos

São João do Sóter: Luiza Moura da Silva Rocha

São Luís: João Castelo Ribeiro Gonçalves

Serrano do Maranhão: Leocádio Olimpio Rodrigues

Sucupira do Riachão: Juvenal Leite de Oliveira

Timon: Maria do Socorro Almeida Waquim

Turilândia: Domingos Sávio Fonseca Silva

Tutóia: Raimundo Nonato Abraão Baquil

Urbano Santos: Abnadab Silveira Leda

Vargem Grande: Miguel Rodrigues Fernandes

Zé Doca: Raimundo Nonato Sampaio
 

terça-feira, 23 de abril de 2013

Veja lista de prefeitos e ex-prefeitos envolvidos com agiotagem

Segundo investigações, 41 prefeituras que supostamente teriam participado do esquema de agiotagem (Foto: Reprodução/TV Mirante)

Segundo polícia, dinheiro saía de programas como o Pnae e o FPM.
Quadrilha também utilizava 'laranjas' no esquema, alguns já mortos.

As investigações que apuram a morte do jornalista Décio Sá, executado a tiros há um ano, desmontaram um esquema milionário envolvendo uma quadrilha de agiotas e várias prefeituras maranhenses. De acordo com a Polícia e o Ministério Público, o bando montava empresas de fachada para vencer licitações direcionadas e utilizava ‘laranjas’, entre eles pessoas que já faleceram, como mostrou o JMTV 2ª Edição desta terça-feira (23).
 
 
As fraudes, segundo a polícia, envolveram 41 prefeituras municipais. Para financiar suas campanhas, os gestores contraíam empréstimos com a quadrilha, que pegava dinheiro público como pagamento. Entre elas Zé Doca, cidade com 50 mil habitantes, localizada na região oeste do Estado e com carência graves em várias áreas.
 
O próprio ex-prefeito, Raimundo Nonato Sampaio – conhecido como Natim, admitiu que, em 2008, realizou um empréstimo com a quadrilha no valor de R$ 100 mil e que uma das empresas de Gláucio Alencar, apontado como um dos chefes da quadrilha, ganharia uma licitação para fornecer a merenda escolar à cidade.
 
Gláucio Alencar e o pai dele, José de Alencar Miranda Carvalho estão presos desde o ano passado, acusados de serem os mandantes da morte do empresário Fábio Brasil, em Teresina, um ex-sócio do grupo, que deu um calote na quadrilha. Também são acusados do assassinato do jornalista Décio Sá, que apontou, em seu blog, indícios da participação do grupo no crime do Piauí.
 
Foi a partir desses assassinatos que a polícia descobriu o esquema de agiotagem. Segundo as investigações, o grupo agia sempre do mesmo jeito. Após pegarem empréstimos para as campanhas, os prefeitos facilitavam a licitação para empresas fantasmas dos agiotas, que eram contratadas para fazer serviços e fornecer produtos, como merenda escolar e até reformas de prédios públicos.
 
A quadrilha também agiu fornecendo medicamentos para os hospitais da cidade.
 
Outros documentos apreendidos na casa do chefe da quadrilha, Gláucio Alencar, mostram que ele usava pelo menos 35 empresas que teriam sido montadas só pra participar de esquemas desse tipo.
Segundo a polícia, 41 prefeituras estariam envolvidas nas fraudes. Alguns prefeitos, endividados, chegavam a assinar cheques em branco da prefeitura para pagar os agiotas ou preenchidos e endossados pelo prefeito para que os agiotas pudessem fazer os saques. O dinheiro saía direto de contas de programas federais – como o programa nacional de alimentação escolar (Pnae) e o Fundo de Participação dos Municípios (FPM).
 
Dois desses cheques apreendidos são da prefeitura de Arari, assinados pelo então prefeito José Antonio Nunes Aguiar. Um deles, no valor de R$ 102 mil. O ex-prefeito não foi encontrado para falar sobre o assunto.
 
Em poder da quadrilha também foram encontrados cheques da cidade de Rosário, assinados pelo ex-prefeito, Marconi Bimba. Não se sabe o tamanho das irregularidades praticadas em cada município.
 
Em São Domingos do Azeitão, no sul do estado, somente um dos cheques encontrados com os agiotas tem o valor total de R$ 780 mil.
 
Laranjas

 As investigações mostram ainda a participação de pessoas que eram utilizadas como ‘laranjas’. Uma delas é identificada como Marly do Nascimento Carvalho, falecida em 9 de novembro de 2008. Ela aparece como uma das sócias da empresa JS Silva e Cia Ltda, que em 2010 venceu uma licitação junto à prefeitura de Olho d’Água das Cunhãs para fornecer merenda escolar no valor total de R$ 324 mil.

 
O contrato social de outra empresa, a GAP Factory, mostra Raimundo Nonato Almeida como um de seus sócios, ao lado de Gláucio. Mas ele próprio disse que nunca foi empresário e que ganha a vida como feirante.
 
Mesmo com as investigações, ainda não foi possível realizar um levantamento do rombo provocado pela quadrilha nos cofres das prefeituras maranhenses. Mas é possível ter uma ideia vendo o que seria a lista de patrimônio de Gláucio, escrita à mão por ele, segundo a polícia, e apreendida na casa do agiota: R$ 20 milhões.
 
Um outro manuscrito indicaria a renda mensal de Gláucio só com o dinheiro que vinha de prefeituras: R$ 1,7 milhões.
 
 
Do G1 MA com informações da TV Mirante
 
 
 
 

ROSÁRIO: Agente de Saúde diz que prefeita está “brincando” com a categoria.

Por Bacabeira em Foco
 
A Agente Comunitária de Saúde da cidade de Rosário, Kátia Oliveira, em publicação em rede social, disse que a prefeita Irlahi Linhares (PMDB) continua brincando com a confiança do povo e da categoria de Agente Comunitário de Saúde (ASC) por não cumprir o prometido, e ter deixado de pagar os direitos dos agentes. Segundo Kátia, foi só mais uma enganação.

Os agentes de saúde são funcionários federais, mas tem atuação direta com os municípios. Os proventos (pagamentos) dos mesmos são oriundos de recursos federais. Ou seja, a prefeitura não tem gastos ou despesas com os profissionais em questão, porém, mesmo seus proventos vindos do Ministério da Saúde, a prefeitura insiste em não realizar o pagamento devido aos agentes de saúde.
 
 Os ACS trabalham na parte de prevenção de doenças e acompanhamento da saúde da população da cidade, pelo qual, desempenham suas funções. O município recebe essa ajuda do governo federal a custo zero. Mesmo assim, a classe que presta serviço de saúde a população da cidade, não recebe nem o essencial, que é o pagamento do piso nacional da categoria, que é de R$ 950,00 (Novecentos e Cinquenta reais).
 
 De acordo com informações obtidas, Irlahi teria feito um acordo com o sindicato da categoria de pagar o valor total que o governo federal envia mensalmente ao município, para pagamento de cada agente de saúde, descontando somente 8% para o INSS. Segundo informações de alguns agentes, Irlahi estaria pagando até menos do que o ex-prefeito Bimba pagava a categoria. “O aumento que o Ministério da Saúde concedeu nunca foi repassado. Pelo contrário, a prefeitura diminuiu”! Revelou uma agente.
 
 Existem atualmente 104 agentes de Saúde em atividade na cidade de Rosário. Veja abaixo, o extrato do programa Fundo-a-Fundo do governo federal, onde mostra quanto o Município recebe para pagar os agentes de saúde.
 

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Veja a imagem da mulher encontrada morta em Periz de baixo

A imagem do corpo em estado de decomposição da senhora Irismar Queiroz Mendes de 39 anos, encontrado na manhã de ontem em periz de baixo, próximo a uma torre da Eletronorte com mãos e pés amarrado, além de uma mordaça na boca, é fortíssima.


 
A imagem é forte! Só clique se você tiver mais de 18 anos.

 
 
Por Bacabeira em Foco

Vídeo mostra Júnior Bolinha trocando acuações com Gláucio Alencar e Jhonatan

Pistoleiro troca acusações com Júnior Bolinha.
 Do Imirante
 
A morte do jornalista Décio Sá completa um ano nesta terça-feira (23). Nesse período as investigações realizadas pela Polícia Civil e Ministério Público levaram ao indiciamento de 13 pessoas que teriam formado uma espécie de ‘consórcio’ para assassinar o jornalista, devido a denúncias então publicadas em seu blog, ligando um grupo de agiotas a um assassinato no Piauí. A TV Mirante teve acesso a detalhes do inquérito sobre o caso, que mostram com exclusividade como os assassinos teriam planejado o crime que chocou o país.
 
Os investigadores chegaram aos supostos mandantes do assassinato após os desdobramentos de outra investigação: o assassinato do empresário Fábio Brasil, em Teresina, no Piauí.
 
De acordo com a polícia, a quadrilha de agiotas emprestava dinheiro a juros para prefeitos durante as campanhas eleitorais. Depois de eleitos, os políticos faziam os pagamentos com dinheiro público – usando cheques.
 
Fábio Brasil era um empresário do Piauí que, segundo as investigações já fez parte da quadrilha, mas ficou devendo dinheiro para os chefes do bando: Glaúcio Alencar e o pai dele, José de Alencar Miranda.
 
Os dois teriam contratado um dos maiores pistoleiros do norte e nordeste do país – Jhonatan dos Santos Silva, que confessou ter matado quase cinquenta pessoas.
 
Uma pessoa que mantinha contato com os agiotas e que tem medo de mostrar o rosto, foi fundamental nas investigações. Ele foi o primeiro a contar à polícia, antes mesmo da prisão do pistoleiro, que teria ouvido Gláucio Alencar falar que pensava em matar Fábio Brasil: "Surgiu essa conversa que o Ricardinho  [integrante do grupo] foi lá dizer que o Fábio Brasil queria matá-lo por conta dessa... pra não pagar a dívida. Foi aí que o Glaucio se mostrava muito preocupado e veio a proposta 'dele' virar o jogo para matar o Fábio Brasil."
 
Além do assassinato de Fábio Brasil, o pistoleiro confessou ainda ter matado o jornalista Décio Sá, no dia 23 de outubro do ano passado, em São Luís – a mando da mesma quadrilha de agiotas.
A TV Mirante teve acesso aos depoimentos prestados pelos envolvidos – que foram filmados pela polícia e encaminhados ao Ministério Público e à Justiça. Também foram feitas acareações, onde os acusados mostram uma série de acusações mútuas, além de muitas contradições.
 
Primeiro, o pistoleiro confessa os crimes e aponta quem seriam os mandantes. "Eu só sei que um era o Jr. Bolinha, que contratou meus serviços e outras duas pessoas. Um é o amigo dele de infância, que é o capitão e o outro é o que ele chamava de Gláucio e que eu não conheço. Só ouvia ele falar.”
 
Todos os citados foram investigados e presos em seguida. Ao todo houve 13 indiciados pelo assassinato do jornalista, e sete ela morte do empresário Fábio Brasil, no Piauí. "Fomos a São Luís onde interrogamos pessoalmente o Jonathan, na presença do promotor Benedito Filho e ele nos confirmou que veio a teresina a mando do Glaucio".
 
No Maranhão, o pistoleiro foi colocado frente a frente com o suposto contratante, José Raimundo Sales Júnior, o Jr. Bolinha, que seria o braço direito de Glaucio na quadrilha. Bolinha negou tudo.
 
Mas o pistoleiro contou detalhes de como era a chácara de Júnior Bolinha, onde, segundo ele, eram marcados os encontros para combinar as mortes. “Casa de andar, com a frente de vidro, cercada de madeira na parte de cima. Piscina redonda, comprida, mas redonda”, explicou.
 
Exaltados, os dois chegaram a discutir no interrogatório.
 
Junior Bolinha, que seria o contratante do pistoleiro, também trocou acusações com o suposto mandante, Glaucio Alencar, apontado pela polícia como chefe da quadrilha. Glaucio admite que recebeu proposta de Bolinha para matar Fábio Brasil.
 
Os dois assumiram ainda que se encontraram em um posto de combustíveis, em São Luís, na noite anterior à morte de Brasil. Gláucio diz que foi pedir para bolinha não matar o empresário.
 
Houve ainda um outro encontro em uma panificadora na manhã seguinte, quando Fábio Brasil já havia sido assassinado. Glaucio diz que ficou sabendo ali que bolinha havia mandado matar o empresário do Piauí. Bolinha diz que marcou o encontro porque queria saber se Glaucio tinha envolvimento no crime e os dois voltaram a trocar acusações.
 
Agiotagem

 Os depoimentos colhidos durante as investigações dos assassinatos levou a polícia a descobrir que a quadrilha acusada dos crimes mantinha um esquema de agiotagem e corrupção em prefeituras que desviou mais de cem milhões de reais de cofres públicos, fraudando licitações nas áreas de saúde, merenda escolar e aluguel de máquinas.
Fábrio Brasil, morto no Piauí, teria dado um golpe na quadrilha e morreu por isso.
 
Décio Sá foi assassinado porque denunciou em seu blog o grupo que matou o empresário no Piauí também agia no Maranhão. “Essas quadrilhas emprestavam dinheiro a gestores municipais durante o período eleitoral, depois cobravam juros extorsivos a esses gestores e através de notas frias simulavam vendas às prefeituras, de medicamentos e merenda escolar. Através dessa simulação de comércio feito com essas prefeituras, conseguiam recuperar seus investimentos”, disse o secretário de Segurança Pública, Aluísio Mendes.
 
A acareação entre o suposto mandante e o homem que teria contratado o pistoleiro para cometer os dois crimes termina com a ironia de um dos acusados. “Vamos fazer o seguinte: vamos dizer que o mandante é o coelhinho da páscoa. Se não tem o mandante, prende o coelhinho da páscoa”, afirmou Glaucio Alencar.
 
 
 

Estado é obrigado a fornecer remédio a paciente com doença degenerativa

Paciente precisou recorrer à Justiça para adquirir o produto.
Estado terá que garantir medicamento, sob pena de bloqueio de verba
 
Os desembargadores das Câmaras Cíveis Reunidas, do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA), confirmaram, por unanimidade, liminar que havia determinado ao Estado o fornecimento do remédio Riluzol a um funcionário público com esclerose lateral amiotrófica (ELA), doença degenerativa. O governo estadual informou que já havia cumprido a decisão provisória.
 
De acordo com os autos, o paciente passou a receber o medicamento em julho de 2011. Nos meses de dezembro do mesmo ano e janeiro de 2012, o fornecimento foi suspenso pela Farmácia Estadual de Medicamentos Excepcionais (Feme), que alegou não ter Riluzol em seu estoque. O paciente teve que recorrer à Justiça para adquirir o produto.
 
Em 25 de setembro de 2012, segundo o funcionário público, novamente a Feme informou estar sem o medicamento. O paciente enfatizou ser a doença de altíssima gravidade neurodegenerativa, progressiva e irreversível, cuja única possibilidade de amenizar seus efeitos é com o uso da medicação. Disse que o preço em farmácias particulares era de R$ 1.870,00, valor que não dispunha. Ingressou com mandado de segurança para garantir o fornecimento.
 
O desembargador Lourival Serejo deferiu liminar para entrega do medicamento no prazo de 24 horas. Caso a ordem judicial não fosse cumprida, determinou que o valor necessário para a aquisição fosse bloqueado de verbas do Estado.

Por meio de nota, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) informou que o paciente vem recebendo regularmente o medicamento Riluzol, conforme recebimentos registrados nos dias 8 de fevereiro, 8 de março e 7 de abril de 2013 na Farmácia Estadual de Medicamentos Especializados (Feme).
 
 
G1.MA

domingo, 21 de abril de 2013

Presidente da Embratur Flávio Dino: Brasil vai revisar plano de segurança para Copa do Mundo

Presidente da Embratur Flávio Dino
O atentado ocorrido no final da maratona de Boston, nos Estados Unidos, obrigou o Brasil a revisar e reforçar os planos de segurança para o evento

Montevidéu - O atentado ocorrido no final da maratona de Boston, nos Estados Unidos, obrigou o Brasil a "revisar" os planos de segurança para a Copa do Mundo de 2014, afirmou nesta quinta-feira no Uruguai o presidente do Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur), Flavio Dino.
 

O tema da segurança para o Mundial é "uma preocupação constante" do Governo e após o ocorrido em Boston, "estamos revendo" os planos e as "ações projetadas", afirmou.
 
Dino liderou uma ampla delegação de autoridades do Governo e de vários estados que apresentaram nesta quinta, em Montevidéu, as "múltiplas oportunidades e atrativos" que o Brasil oferece como destino turístico.
 
"Recebemos visitantes de todo o mundo e como país, temos uma responsabilidade grande por sua segurança e bem-estar. Sabemos o que assumimos e estamos trabalhando duro para tudo saia bem", acrescentou o presidente da Embratur.
 
Dino afirmou que o Governo "trabalha de maneira conjunta" com as autoridades dos estados e as Prefeituras.
 
O presidente destacou, além disso, que o projeto da Polícia Pacificadora "não somente com ações repressivas, mas também preventivas" alcançou uma baixa "considerável" nos níveis de violência, especialmente no Rio de Janeiro.
 
Dino aproveitou o encontro para lançar um projeto que envolve Argentina, Chile, México e Uruguai e premiará quatro pessoas com uma viagem ao Brasil para conhecer o estádio do Maracanã, sede da final da Copa do Mundo de 1950, quando o Uruguai venceu o Brasil por 2 a 1.
 
A participação na programa é unicamente através do site: lahinchadamasgrande.com.


Revista Exame

Corpo é encontrado amarrado em Periz de baixo.

Um corpo em estado de decomposição foi encontrado na manhã deste domingo (21), por volta das 9h. Segundo apurado pelo titular deste blog, o corpo foi identificado como de Irismar Queiroz Mendes, de 39 anos, moradora da rua Cristo Rei, no povoado Periz de baixo, em Bacabeira.
 
A vítima estava há três dias desaparecida sem dar notícias à família, e foi encontrada morta, amarrada em uma das torres da Eletronorte, nas proximidades da escola Cônego José Hemetério.
 
Ainda não se sabe a causa da morte, por que o corpo encontra-se em estado avançado. A vítima não possui nenhum documento, segundo Talia, filha da vítima, o que pode impossibilitar que o Instituto Médico Legal (IML) receba o corpo e dê laudo sobre a causa da morte.
 
Pelo jeito em que o corpo se encontra suspeita-se de homicídio, segundo aludo preliminar da polícia civil e de populares. A polícia ainda não tem pistas de quem teria feito tal brutalidade, mas assegura que irá investigar.
 
A cadáver ainda está no local aguardando a remoção pelo IML.
 
Mais informações a qualquer momento
 
 
Por Bacabeira em Foco

sábado, 20 de abril de 2013

Empresário é envolvido em caso de pedofilia na cidade de Rosário

Foto ilustração.

A Leia 12.015 estabelece penas maiores para crimes sexuais como pedofilia e assédio sexual contra menores.

Um empresário de Rosário será alvo de investigação pela Promotoria de Infância e Juventude de São Luís e Comissão de Direitos Humanos e das Minorias suspeito de pedofilia.

 
 
Segundo apurou o blog, o caso foi encaminhado através de morador da cidade onde imagens foram gravadas durante o ato sexual, o que é considerado crime. “As imagens feitas já são crime”, disse um advogado ao titular do blog.
 
O caso que envolve um adolescente e um empresário de Rosário está sendo divulgado na internet e muitas pessoas do município estão com a gravação no celular.
 
De acordo com a Lei 12.015, é estabelecida penas maiores para crimes sexuais como pedofilia e assédio sexual contra menores.
 
Na próxima semana o Blog do Neto Ferreira divulgará o nome e sobrenome do empresário.
 

Prefeita Irlahi Linhares faz balanço dos 100 primeiros dias de governo.

 
prefeita de Rosário Irlahi Moares
A prefeita Irlahi Moares (PMDB), que abriu a conferência das cidades visando o desenvolvimento fez  um balanço dos cem dias a frente da administração municipal. E mais uma vez  só promessas de campanha foi colocado  pela prefeita Irlahi que reafirmou seus compromissos de campanha e pediu a união de todos em prol de Rosário.
 
Para dizer a verdade nenhum balanço foi feito pela prefeita de Rosário só promessas de campanha ainda.
 
A prefeita Irlahi parece que ainda não desceu do palanque durante seus 100 dias a frente da administração municipal continua fazendo sempre as mesmas promessas....
 
 

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Com a prisão de Aldenir Santana, prefeitos fogem em massa do MA


Aldenir Santana, ex-prefeito de Urbano Santos-MA
A prisão do ex-prefeito de Urbano Santos, cidade que fica localizada a 262 km da capital, Aldenir Santana provocou um fuga em massa de prefeitos no Maranhão.

O temor deles é que as recentes incursões do Ministério Público Estadual contra os larápios do dinheiro público possam atingi-los.

O blog foi informado que boa parte dos nossos alcaides tomou LINS. Na linguagem jurídica, Lugar Incerto e não Sabido.

Este "fenômeno" também ocorreu após as deflagrações das operações especiais da Polícia Federal e CGU. Dizem que muito deles já deixam as malas prontas para um fuga rápida. Ô povinho bandido!
 
A Redação

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Ex-prefeito do município de Urbano Santos é preso em São Luís

Prisão é resultado de ação conjunta do Ministério Público e a Seic.
Foram cumpridos, ainda, mandados de busca e apreensão.

O ex-prefeito de Urbano Santos Aldenir Santana (PDT) foi preso na manhã desta quinta-feira (18), em sua residência no bairro do Recanto dos Vinhais, em São Luís. O mandado de prisão assinado pela juíza Odete Maria Pessoa Mota é fruto de uma operação conjunta do Ministério Público e da Superintendência Estadual de Investigações Criminais (Seic), que constatou má aplicação de recursos públicos. Aldenir Santana é investigado pelo MP por desvio de recursos públicos, no período em que exerceu o cargo de prefeito de 2005 a 2009.

Aldenir Santana Neves ocupa o cargo de secretário municipal na atual gestão. Foram cumpridos, ainda, mandados de busca na prefeitura de Urbano Santos e nas residências conhecidas do ex-prefeito em São Luís e Urbano Santos. No local também foram apreendidos um veículo picape Hilux cheques, documentos, computadores, que, de acordo com o Gaeco, irão complementar as informações já obtidas ao longo da investigação.
 
Aldenir Santana começou a ser investigado em 2008, em Ação Civil Pública, instaurada pelo promotor de justiça Henrique Helder de Lima Pinho, à época titular da comarca de Urbano Santos, que suspeitou da rápida evolução patrimonial do ex-prefeito. Desde então o Gaeco foi acionado e passou a comandar as investigações. Com a quebra do sigilo bancário do ex-gestor determinada pela Justiça, foi possível identificar e comprovar uma série de crimes cometidos contra o erário de Urbano Santos.
 Ex-prefeito foi preso na manhã desta quinta-feira (18), em sua residência no bairro do Vinhais, em São Luís (Foto: Reprodução/TV Mirante) Ex-prefeito foi preso na manhã desta quinta-feira (18), em sua residência no bairro do Vinhais, em São Luís (Foto: Reprodução/TV Mirante)

Entre as irregularidades que mais chamaram a atenção dos profissionais do Gaeco, estão as movimentações bancárias nas contas particulares de Aldenir Santana. Em 2005, ele declarou ao Imposto de Renda ter obtido com os vencimentos do cargo valores no total de R$ 116.023, 81. No entanto, movimentou em todas as suas contas recursos da ordem de R$ 863.410,30. Em 2008,  declarou ao fisco ter recebido R$ 108.318,93, mas movimentou o montante de R$ 1.434.635,98.
No período em que ocorreu a quebra do sigilo bancário do ex-prefeito (2004 a 2008), a investigação do Ministério Público do Maranhão detectou um total de 365 depósitos não identificados efetuados nas suas contas bancárias, que somaram a importância de R$ 2.193.853,38. Tais operações seriam oriundas de transferências de recursos de programas sociais (como Saúde da Família, entre outros) das contas da Prefeitura de Urbano Santos para as contas particulares de Aldenir Santana.

TCE

Em fevereiro, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) condenou o ex-prefeito Aldenir Santana Neves, a devolver ao erário a soma de R$ 11,4 milhões. Envolvendo recursos estaduais e federais, esse total está dividido da seguinte forma: R$ 4,9 milhões que diziam respeito às contas da administração direta, julgadas irregulares com multas cujo total chega a R$ 1,056 milhão.  Outros R$ 4,7 milhões são verbas federais do Fundeb, cuja tomada de contas também foi julgada irregular, com multas no total de R$ 957,3 mil. Por fim, R$ 1,8 milhão pertencem ao Fundo Municipal de Saúde (FMS), cujas contas o Tribunal também julgou irregulares, com multas no total de R$ 384 mil.
 
Pesa ainda sobre o prefeito um débito de R$ 266 mil decorrente do julgamento irregular das contas do Fundo Municipal de Assistência Social (FMAS), com multas que totalizam R$ 68,2 mil. Cabe recurso da decisão.

Em agosto de 2012, O Ministério Público Federal  denunciou o então prefeito de Urbano Santos, Aldenir Santana, por aplicação indevida de verbas dos ministérios da Saúde e das Cidades, em parceria com empresários. O grupo teria manipulado licitações e desviado cerca de 350 mil reais.
 
Prisões

 Durante seu mandato, Aldenir Santana Neves foi preso pela Operação Rapina, desencadeada pela Polícia Federal, em conjunto com a Controladoria Geral da União e Ministério Público Federal, em 2007. Na ocasião, ele e mais sete prefeitos maranhenses foram acusados de participar de uma quadrilha especializada em desviar verbas públicas.
 

Nessa operação, 111 pessoas foram presas no Maranhão e no Piauí, incluindo, além dos prefeitos, secretários municipais, membros das comissões de licitação, contadores e empresários. Segundo a Polícia Federal, em 10 anos, a organização criminosa movimentou cerca de R$ 1 bilhão em recursos federais, sendo esse montante em quase sua totalidade desviado com as fraudes.
 
Segundo o Ministério Público, o ex-gestor envolveu-se em outro escândalo, na compra de um colar de ouro 18 quilates, no valor de R$ 27.800, registrada na prestação de contas do município referente ao exercício financeiro de 2008, desaprovada pelo TCE e depois confirmada pela Câmara de Vereadores de Urbano Santos.
 
G1.Ma

Irregularidades no processo contra os vereadores Magno Nazar e Agenor Brandão foram a causa da suspensão da audiência.

Os vereadores Magno Nazar (PRP) e Agenor Brandão (PV), vitimas de uma ação processual em aberto a pedido do Ministério Público de Rosário representada pela Drª Elisabeth Albuquerque de Sousa, que ajuizou em 18 de dezembro de 2012, em uma ação já justiça eleitoral pedindo a cassação do mandato eletivo dos dois vereadores, baseando-se no relatório da operação ‘’Quadrilha’’ deflagrada e conduzida pela DENARC/SEIC.

Os dois parlamentares foram alvo dessa investigação, onde foram utilizados grampos telefônicos com autorização judicial. Segundo informações, a polícia teria recebido denúncias anônimas, de que os dois edis rosarienses estariam envolvidos em crimes de trafico de drogas, porém, nada nesse sentido foi detectado pela escuta telefônica.


Dr. Mozart Baldez
Mesmo não sendo detectados os crimes pelo qual o Departamento de Investigação sobre Narcóticos (DENARC) estava investigando, os parlamentares Magno Nazar e Agenor Brandão estão respondendo judicialmente, sem ao menos terem o direito de ampla defesa e do contraditório, segundo o Dr. Mozart Baldez, advogado dos vereadores. “No caso em exame é necessário que haja equilíbrio de forças entre acusação e defesa patrocinado pelo juízo. Prerrogativa essa não aplicada em relação ao paciente que está sendo processado sem que possa exercer de forma plena o seu direito de ampla defesa e contraditório”. Concluiu!

De Acordo com a defesa, A interceptação telefônica apresenta uma série de irregularidades:

1°) Não foram especificadas, na autorização de quebra de sigilo telefônico, A QUALIFICAÇÃO completa do paciente que é vereador de SEGUNDO MANDATO em Rosário e comerciante há 22 anos, indispensabilidade da medida e o objeto da investigação;

2°) Inexistência de fundamentos apontando dados concretos da indispensabilidade;

3°) Não houve investigação policial, instauração de inquérito policial, ou outro procedimento policial, sequer boletim de ocorrência; a polícia civil não realizou nenhuma diligência. No mesmo sentido o Ministério Público. A Polícia Militar não pode praticar ato de Polícia Judiciária sob pena de cometer crime de usurpação  de  função. Informe e relatório não é investigação policial, portanto não havia respaldo para a concessão da medida com base no INFORME da PM, diga-se de passagem, que não fora constituído de nenhum meio físico, materializado, através de documentos e outras provas; ademais a Polícia Militar , diante do seu próprio INFORME e RELATÓRIO não instaurou nenhum procedimento investigativo para apurar a PARTICIPAÇÃO DOS SEUS INTEGRANTES NA QUADRILHA, e isto é mais um fato inexplicável nesta MISTERIOSA contenda.

4°) O pedido de interceptação telefônica baseia-se em denúncia anônima, segundo o relatório da PM, fls. 09, segundo parágrafo – volume 2, obtido de uma informante. O nome dela sequer fora declinado no relatório. Mesmo correndo o processo sob segredo de justiça a informante NÃO prestou declarações. Consta ainda no último parágrafo de fls. 09, volume 2, que o paciente seria pai da mulher de um tal BERNARDO, o que não é verdade e que segundo a informante pertencia à organização criminosa , junto com o então Vereador NESTOR, à época Presidente da Câmara de Vereadores de Rosário. O curioso é que o delegado do DENARC não representou pela interceptação telefônica do NESTOR, às fls. 04.
 
Para Dr. Mozart Baldez, a enorme quantidade de mandados de quebra de sigilo e interceptação telefônica e a forma indiscriminada com que essa ferramenta de investigação vem sendo usada pelo Ministério Público e pelas Polícias, com aquiescência do Poder Judiciário, não devem continuar a ser utilizadas da forma com vem sendo, pois ferem o espírito constitucional. No que tange à proteção dos direitos fundamentais e individuais das pessoas. A Lei é clara ao dispor que essa ferramenta de investigação deve ser utilizada em última hipótese, haja vista afrontar normas constitucionais, o que não vem sendo observado por alguns Magistrados.
 
Além dessa prerrogativa da defesa representada pelo Dr. Mozart, que reforçaram o ganho no adiamento da audiência sem data estabelecida, ainda foram encontrados no processo em arrolo, ausências de provas lícitas e falta de nomes dos prováveis denunciantes, que teria motivado a interceptação telefônica.
 
O blog obteve cópias da petição que suspendeu audiência dos vereadores Agenor Brandão e Magno Nazar, onde foi acatada no dia 09 deste mês, pela Juíza Andréia Cysne Frota Maia, da 18ª zona eleitoral, ficando suspensa por tempo indeterminado. Também foram impetrados dois Habeas Corpus no Tribunal Regional Eleitoral e, serão ajuizados nesta semana mais outros recursos e outro HC em face das ilegalidades apontadas e praticadas diante dos dois parlamentares.
 
Em contato com o titular do blog, Dr. Mozart Baldez disse que a causa é praticamente ganha, por obter diversas irregularidades. Ele disse ainda, que deve processar o estado, estimando uma indenização de 10 milhões de reais.
 
 
Por Bacabeira em Foco

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