domingo, 7 de abril de 2013

ROSÁRIO PARTICIPA DE ATO PÚBLICO CONTRA PEC 37 DA IMPUNIDADE.

Proposta objetiva restringir poderes de investigação do Ministério Público.
Mais de 40 municípios maranhenses participarão do protesto em Brasília
 
Mais de 40 cidades maranhenses participam de ato público contra a PEC 37, na próxima terça-feira (9). A Proposta de Emenda Constitucional está em tramitação no Congresso Nacional e tem como objetivo restringir os poderes de investigação do Ministério Público. O evento integra a programação nacional da campanha intitulada “Brasil contra a Impunidade”.
 
Participarão do protesto membros do Ministério Público do Maranhão, instituições religiosas, associações comunitárias, entidades sindicais, além de integrantes de conselhos tutelares e população em geral.
 
Já está confirmada a programação das cidades de Caxias, Timon, João Lisboa, Imperatriz, Açailândia, Estreito, Chapadinha, Bacabal, Pindaré, Santa Inês, Pinheiro, Viana, Penalva, Bequimão, Matinha, Vitória do Mearim, Guimarães, Itapecuru, Codó, Coroatá, São José de Ribamar, Icatu, Rosário, Morros, Igarapé Grande, Esperantinópolis, Pedreiras, Presidente Dutra, Colinas, São Domingos do Maranhão, Humberto de Campos, Montes Altos, Senador La Roque, Balsas, Grajaú, Zé Doca, Santa Luzia, Turiaçu, Tuntum, Governador Nunes Freire, Maracaçumé, Buriticupu, Poção de Pedras e Paraibano.
 
Promotores de justiça da capital e procuradores de justiça irão apoiar os atos públicos nas comarcas do interior. A procuradora-geral de justiça, Regina Rocha, que estará em Itapecuru reforçando a campanha, disse que o momento é preocupante e exige a participação de todos em defesa da população. “Precisamos unir nossas forças e garantir a preservação do poder investigatório do Ministério Público, que só traz benefícios para a sociedade. A aprovação da PEC 37 seria um retrocesso”, afirmou.

O presidente da Associação do Ministério Público do Estado do Maranhão (Ampem), José Augusto Cutrim Gomes, que participará dos atos públicos nas cidades de Imperatriz, Açailândia e João Lisboa, também defende o engajamento dos integrantes da carreira ministerial nessa campanha. “Temos que estar juntos, de mãos dadas e garantir nossos direitos. É fundamental que o maior número possível de instituições possam investigar os crimes contra a sociedade brasileira”, observou.

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