Entre as principais irregularidades estão o descumprimento de prazos para informar recursos arrecadados e a ausência de comprovação de despesas declaradas. O relatório menciona, ainda, a falta de notas fiscais, discrepâncias nos extratos bancários e a não apresentação de movimentações financeiras referentes a todo o período da campanha. Um ponto crítico levantado foi a diferença de R$ 4.500,04 nos gastos com impulsionamento de conteúdo digital, sem comprovação documental.
O parlamentar foi intimado a corrigir as falhas em até três dias, sob pena de preclusão. Em resposta, a defesa de Paulo Victor anexou ao Sistema de Prestação de Contas Eleitorais (SPCE) documentos como notas fiscais corrigidas, extratos bancários complementares e comprovantes de despesas de impulsionamento digital. Os advogados do vereador solicitaram que os esclarecimentos sejam considerados suficientes para sanar as inconsistências e pediram a aprovação das contas.
A análise final agora cabe ao TRE-MA, que deverá avaliar se os documentos apresentados são suficientes para regularizar a prestação de contas de Paulo Victor, que foi reeleito com 9.956 votos no último dia 6 de outubro.
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