Apontada como uma das líderes na promoção do chamado Jogo do Tigrinho, Tainá usava sua imagem nas redes sociais para atrair seguidores e convencê-los a apostar dinheiro em plataformas ilegais, disfarçadas de oportunidade para ganhos fáceis. A prática, considerada crime, já vem sendo investigada em vários estados.
Após ser detida, Tainá foi conduzida até a sede da SEIC, onde prestou depoimento e permaneceu sob custódia. A Polícia Civil solicitou à Justiça a prisão preventiva da influenciadora, alegando risco de continuidade criminosa e tentativa de ocultação de provas. A decisão judicial ainda é aguardada.
Além de Tainá Sousa, outros influenciadores também foram alvos da operação, entre eles Maria Angélica, Otávio Filho, Otávio Vitor e Neto Duailibe. Todos são suspeitos de integrar um esquema de jogos ilegais e movimentação de dinheiro sem origem comprovada.
Durante a operação, foram apreendidos veículos de luxo como BMW, Hilux e Range Rover, bolsas de grife, celulares, notebooks, arma de fogo, documentos e grandes quantias em dinheiro vivo. A Justiça também determinou o bloqueio de mais de 11 milhões de reais em bens ligados aos investigados.
A prisão de Tainá, que costumava ostentar uma vida de luxo nas redes sociais, gerou forte repercussão entre seus seguidores. Agora, ela poderá responder por crimes como estelionato, lavagem de dinheiro e associação criminosa.
Ela também responde a outro Inquérito Policial pela prática dos crimes de maus-tratos a animais e incitação ao crime.
Os fatos consistem em oferecer bebida alcoólica e/ou energética ao seu cão de estimação, filmar a ação e divulgá-la nas redes sociais.
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