terça-feira, 20 de novembro de 2018

Irlahi cria projeto para ampliar a cobrança da taxa de iluminação pública que foi rejeitado provisoriamente por parte Câmara de Rosário..

Prefeita de Rosário tenta aumentar a qualquer custo a taxa de iluminação pública na cidade.
A prefeita de Rosário Irlahi Moraes, tentou a aprovação do projeto para aumento da taxa de iluminação pública para ser aprovado na Câmara de Rosário nesta segunda-feira (19), que não teve sucesso ainda .

Os moradores de vários bairros de Rosário, vivem com várias ruas às escuras, onde o poder público municipal sequer bota luz nos postes para segurança dos moradores e agora faz um projeto para ampliar a taxa de Iluminação pública para a população de Rosário, desembolsar mais dinheiro com impostos abusivos .


Segundo o projeto de lei Nº 008 de 12 de novembro de 2018. Dispõe sobre a legislação referente à contribuição para custeio do serviço de iluminação pública CIP do município de Rosário, prevista no artigo, 149-A da constituição da república federativa do brasil e dá outras providências. 

A proposta foi rejeitada em primeira discussão, na sessão desta segunda, com votos contrários ao projeto de lei dos vereadores: Brandão, Carlos do Remédio, Ademar do Sindicato, Hamilton Filho, Gilvan da Mocidade, Sandro Marinho e Rachid. Os vereadores Jonas Magno, Machado e Jadson estiveram ausentes, ambos se justificaram. Houve abestação dos parlamentares Pedrosa Necó e Anselmo Bruno que preferiram ficar em cima do muro .


O presidente da casa, Luiz Carlos, o Kiko não vota, pois no regimento interno diz expressamente que ele só vota em caso de matéria disposta a 2/3 e em caso de empate em qualquer votação, e em eleição de mesa.

Segundo fontes a prefeita de Rosário, ainda não desistiu pela  aprovação do projeto do aumento da taxa de iluminação irá buscar recursos para virá a cabeça dos vereadores para que o projeto seja  aprovado pela câmara. 

É bom a população Rosariense abrir olhos porque os vereadores de Rosário, podem trair a população em troca de empregos e regalias na prefeitura, e a população pode pagar uma taxa abusiva de iluminação pública .


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