Agora, parlamentares acreditam que, com o desdobramento das investigações, será possível se chegar aos chamados “peixes grandes” no esquema.
Dois nomes são apontados por integrantes da CPMI como possíveis futuros alvos da Polícia Federal: o senador Weverton Rocha (PDT-MA) e o ex-ministro da Previdência Carlos Lupi
Sobre Weverton, a esperança da CPMI é que a PF consiga desdobrar eventuais relações dele com o empresário Gustavo Marques Gaspar. Gaspar foi ex-assessor do senador.
Gaspar é apontado não somente como homem de confiança de Rocha, como alguém que teria assinado um documento que dava amplos poderes ao consultor Rubens Oliveira Costa, apontado pela PF como o “carregador de mala” do lobista Antonio Carlos Camilo Antunes, o Careca do INSS.
No caso de Lupi, a esperança é que ocorram desdobramentos das relações dele com a Confederação Nacional de Agricultores Familiares e Empreendedores Familiares Rurais (Conafer), se houve alguma triangulação com o ex-presidente do INSS Alessandro Stefanutto, preso na semana passada, ou mesmo algum pagamento ao ex-ministro no período em que Stefanutto comandou a autarquia federal.
Dois nomes são apontados por integrantes da CPMI como possíveis futuros alvos da Polícia Federal: o senador Weverton Rocha (PDT-MA) e o ex-ministro da Previdência Carlos Lupi.
Sobre Weverton, a esperança da CPMI é que a PF consiga desdobrar eventuais relações dele com o empresário Gustavo Marques Gaspar. Gaspar foi ex-assessor do senador.
Gaspar é apontado não somente como homem de confiança de Rocha, como alguém que teria assinado um documento que dava amplos poderes ao consultor Rubens Oliveira Costa, apontado pela PF como o “carregador de mala” do lobista Antonio Carlos Camilo Antunes, o Careca do INSS.
No caso de Lupi, a esperança é que ocorram desdobramentos das relações dele com a Confederação Nacional de Agricultores Familiares e Empreendedores Familiares Rurais (Conafer), se houve alguma triangulação com o ex-presidente do INSS Alessandro Stefanutto, preso na semana passada, ou mesmo algum pagamento ao ex-ministro no período em que Stefanutto comandou a autarquia federal.
Pela investigação da PF, Stefanutto fazia parte da ala política do grupo e seria responsável por facilitar a formalização de Acordos de Cooperação Técnica (ACT) das entidades com os sindicatos.
CPMI do INSS ouve pessoas investigadas pela PF
A CPMI do INSS ouve na segunda-feira, 17, duas pessoas investigadas por desvio de aposentadorias da Previdência Social: o ex-coordenador de Pagamentos e Benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social Jucimar Fonseca da Silva e o empresário Thiago Schettini. A reunião está marcada para as 14h30.
Jucimar Fonseca da Silva é alvo de 11 requerimentos de convocação. Um deles foi proposto pelo senador Izalci Lucas (PL-DF). Segundo o parlamentar, o depoente ocupou “uma posição nevrálgica” no INSS e é peça central na engrenagem que permitiu os descontos em benefícios de aposentados e pensionistas.
“As apurações indicam que o então coordenador assinou uma nota técnica que autorizou o desbloqueio em lote de descontos associativos a pedido de uma das entidades centrais no escândalo”, argumenta Izalci. O presidente da CPMI, senador Carlos Viana (Podemos-MG), também apresentou requerimento para a convocação do ex-coordenador.
Antes da reunião, Silva deve ser submetido a uma avaliação médica oficial. Ele apresentou um atestado médico à CPMI em que se diz impossibilitado de prestar depoimento.
O segundo depoente, o empresário Thiago Schettini, foi convocado por quatro requerimentos. Um dos pedidos é do deputado Rogério Correia (PT-MG).
Por Wilson Lima do o antagonista

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