O valor do precatório refere-se a complementações da União destinadas ao antigo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental (Fundef). A expectativa dos professores é de que parte desses recursos seja utilizada para o pagamento de abonos, como forma de reconhecimento pelo serviço prestado ao longo dos anos.
Sem o PL, não há previsão de pagamento, nem definição de percentuais ou beneficiários. A ausência de transparência tem gerado cobranças de sindicatos, servidores e da sociedade, que exigem posicionamento oficial da gestão municipal.
Nas redes sociais e em manifestações, educadores pedem que a Prefeitura apresente um cronograma claro para o uso dos recursos e assegure que o valor seja aplicado conforme previsto na legislação. Enquanto isso, permanece o clima de incerteza e frustração entre os profissionais da rede de ensino.
Nesta quarta-feira 5, os profissionais da educação pediram uma posição do (SISMURB) Sindicato dos Servidores Públicos do Minicipais de Rosário e Região para tomar uma providência para pagamento do Precatório do Fundef para os profissionais e o prefeito fica enrolando .
Do blog do Sidinei Costa com imagens de Carlos Afonso

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