Em entrevista ao blog, o deputado federal
e pré-candidato a senador, José Reinaldo Tavares, ainda no PSB, afirma
que só se filiará ao DEM caso o partido apoie a reeleição do governador
Flávio Dino. Questionado sobre a eleição ao senado, Tavares entende que o
grupo do governador pode eleger dois candidatos, apesar de acreditar
que o ministro Sarney Filho é um forte candidato. Ainda sobre a câmara
alta, Zé Reinaldo confirma que convidou para ser sua suplente a
ex-deputada Cleide Coutinho, esposa do presidente da Assembleia
Legislativa, Humberto Coutinho. Por fim, falou sobre a corrida para o
governo. Ele acredita que Roseana só será candidata se for uma imposição
da família.
Acompanhe,a seguir, a íntegra do pingue-pongue do blog com José Reinaldo.
1. O senhor anunciou recentemente sua saída do PSB. Por quais motivos?
Gosto do PSB onde tenho grandes amigos. O
problema foi um fechamento de questão contra as reformas tomado pela
direção sem consulta aos deputados federais.
2. Já tem data marcada para a solenidade de filiação no DEM?
Ainda não.
3. Há garantias de que o DEM marchará com o governador Flávio Dino no Maranhão?
Sem a garantia de que o DEM marchará com o governador não me filiarei ao partido
4. Confere a informação que o senhor convidou para sua primeiro suplente de senador a ex-deputada Cleide Coutinho?
Sim confere sim. Cleide Coutinho é uma
grande amiga além de pessoa correta e muito admirada. Será uma honra
tê-la comigo na chapa.
5. Na sua opinião, qual será a chapa do grupo Sarney para governador e senador em 2018? Roseana será candidata?
Não sei. Mas, creio que ela não será
candidata a cargo majoritário por decisão própria. Nesse caso, Sarney
Filho será candidato ao senado e talvez João Alberto seja o candidato ao
governo.
6. O senhor entende que o grupo
do governador Flávio Dino faz as duas vagas de senador? Ou o grupo
Sarney conquista uma com Zequinha?
Não é fácil prever, com tanta
antecedência. Mas, a balança pende para o governador, embora o grupo
Sarney tenha chances de eleger o Zequinha. Vai depender muito da
campanha.
Por John Cutrim
Por John Cutrim
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