O ônibus escolar da rede municipal se mostrava em estado precário sem qualquer tipo de manutenção por parte da prefeitura de Rosário.
Pais de alunos reclamam da precariedade do ônibus que só vive no prego por falta de manutenção.
A gestão do prefeito Jonas Magno não teve planejamento em realizar a manutenção dos veículos escolares. O prefeito Jonas Magno e a Secretária de Educação Municipal, Lúcia Cavalcante se mostram partidos.
O município de Rosário, no Maranhão, voltou a ser destaque negativo devido a um contrato milionário de transporte escolar que está sob apuração do Ministério Público do Maranhão (MPMA). O órgão decidiu instaurar um Inquérito Civil para investigar o Contrato nº 06/2025, firmado pela gestão do prefeito Jonas Magno, diante de indícios de superfaturamento e má utilização dos recursos públicos.
Contrato com valores exorbitantes
O contrato, que deveria garantir o transporte de estudantes da rede municipal, apresentou números alarmantes. Em apenas seis meses, os gastos da Prefeitura aumentaram em quase 200% em relação ao acordo anterior, ultrapassando R$ 6 milhões.
Para agravar a situação, foi firmado um aditivo de mais seis meses, elevando o valor total para cerca de R$ 13 milhões. O crescimento repentino dos custos é o principal ponto de questionamento levantado pelo Ministério Público.
Ação do Ministério Público
Diante dos indícios, o MPMA expediu ofícios ao Conselho Superior de Justiça, ao prefeito Jonas Magno e à Assessoria Técnica da Procuradoria Geral de Justiça. O objetivo é obter explicações detalhadas sobre a execução do contrato e a legalidade da adesão à ata de registro de preços que originou o acordo.
A abertura do Inquérito Civil marca apenas o início do processo investigativo. O próximo passo será aprofundar a análise de documentos, contratos e depoimentos que possam confirmar ou afastar as suspeitas de irregularidades.
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