segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

Maranhão dá início à vacinação contra a Covid-19 no Estado


Cinco maranhenses foram vacinados contra a covid-19 na noite desta segunda-feira (18), em São Luís. A técnica de enfermagem Egle Maia Sousa foi a primeira pessoa a tomar a Coronavac, imunizante desenvolvido pelo Instituto Butantan e a chinesa Sinovac. Ela trabalha no Hospital Dr. Carlos Macieira.

Também foram vacinados Fabiana Guajajara, indígena da Aldeia Arariboia, Conceição Azevedo, médica infectologista do Hospital Presidente Vargas, Henrique Novaes Sobrinho, fisioterapeuta do Hospital Dr. Carlos Macieira, e Sônia de Matos, enfermeira do Hospital Genésio Rêgo.

O ato no Palácio dos Leões deu início a vacinação contra o novo coronavírus em todo Maranhão.

O secretário da Saúde do Maranhão, Carlos Lula, recebeu nesta segunda-feira (18) o primeiro lote de vacinas destinadas ao estado. Ele estava em São Paulo acompanhando a entrega dos produtos. Segundo o Ministério da Saúde, serão destinadas 123.040 doses da vacina CoronaVac ao Maranhão, além de 41.200 já separadas para os indígenas do estado.

As primeiras vacinas chegaram ao Maranhão na noite desta segunda por avião, que pousou no aeroporto internacional de São Luís

Agora, as doses serão transportadas para todos os municípios do Maranhão por três aviões, três helicópteros e 30 automóveis, a partir das 7h desta terça-feira (19).

O responsável pela distribuição dentro do estado é o Governo do Maranhão. Aos municípios cabe aplicar as vacinas. E o governo federal é o responsável por fornecer a vacina.

Vacinação no Maranhão

O Plano de Vacinação Estadual segue a orientação do Ministério da Saúde com relação aos grupos prioritários, dessa forma, a primeira etapa da vacinação ocorrerá em três fases, sendo priorizadas as pessoas com maior vulnerabilidade.

Na primeira fase estão os trabalhadores de saúde; pessoas de 75 anos ou mais; pessoas de 60 anos ou mais institucionalizadas; população em situação de rua; população indígena, aldeado em terras demarcadas aldeada, povos e comunidades tradicionais ribeirinhas e quilombolas.

Os idosos de 60 a 74 anos estão inseridos na segunda fase. Em seguida, inicia-se a terceira fase com a imunização de pessoas com diabetes mellitus; hipertensão arterial grave; doença pulmonar obstrutiva crônica; doença renal; doenças cardiovasculares e cerebrovasculares; indivíduos transplantados de órgão sólido; anemia falciforme; câncer; e obesidade grave, com Índice de Massa Corporal igual ou maior que 40 (IMC≥40).



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