Luana de Cássia Castro Silva foi presa no domingo (13) no povoado Itamirim em Rosário |
Duas pessoas identificadas como Luana de Cássia Castro Silva e Carlos Magno da Silva, conhecido como “Nanau”, foram presos na tarde desse domingo (13), por policiais do 27° Batalhão da Polícia Militar (BPM), na cidade de Rosário no Maranhão. Segundo a polícia, Luana é suspeita de participar do assassinato da missionária Dorothy Stang no estado do Pará em 2005, e estava foragida da justiça.
De acordo com informações, após receber notícias do seu paradeiro a mulher passou a ser monitorada, e na tarde de ontem, 13, foi presa pela polícia. Ainda segundo a polícia, existiam dois mandados em aberto em desfavor da foragida, um registrado na comarca de Belém-PA e outro em Açailândia-MA.
Durante a prisão, Nanau estava com Luana no momento em que foi autuada pela polícia, ele teria reagido de forma agressiva, e acabou sendo preso por desacato.
Ambos foram apresentados na Delegacia Policial (DP) de Rosário para as devidas providências.
Correção: Ao publicar esta reportagem com base em informações da Polícia Militar, o G1 informou que Luana de Cássia tinha envolvimento na morte da missionária. Segundo a Polícia Civil do Maranhão, ela fazia parte do grupo que cometeu o crime contra a missionária, mas o mandado de prisão expedido em Belém contra Luana de Cássia é por outro homicídio. A informação foi corrigida às 10h26).
O Grupo de Serviço Avançado (GSA) havia iniciado uma operação de vigilância, na qual Luana estava sendo monitorada durante um período de quatro meses. Segundo a polícia, Luana mudou de endereço várias vezes durante esse período.
O G1 tenta contato com a defesa da suspeita Luana de Cássia Castro Silva para falar sobre o caso.
De acordo com o delegado Guilherme Campelo, Carlos Magno que é namorado de Luana, tentou impedir a condução da mulher até a delegacia e por isso, ele foi preso. Além disso, ele estava em posse de drogas. Ambos foram apresentados na Delegacia Policial (DP) de Rosário para as devidas providências.
"O Carlos Magno é namorado dela [Luana] e foi autuado por uso de sustância entorpecente e por resistência, porque ele tentou impedir a ação dos policiais. O mandado dela do Pará é de homicídio, mas não tem a ver com o caso da missionária e o de Açailândia é por tráfico de drogas", disse o delegado.
A polícia recebeu informações de que ela estaria em um festejo em Itamirim e a Força Tática realizou a abordagem e deu voz de prisão a conduzida por dois mandados de prisão, um da comarca de Belém (PA) e outro da comarca de Açailândia (MA).
Correção: Ao publicar esta reportagem com base em informações da Polícia Militar, o G1 informou que Luana de Cássia tinha envolvimento na morte da missionária. Segundo a Polícia Civil do Maranhão, ela fazia parte do grupo que cometeu o crime contra a missionária, mas o mandado de prisão expedido em Belém contra Luana de Cássia é por outro homicídio. A informação foi corrigida às 10h26).
O Grupo de Serviço Avançado (GSA) havia iniciado uma operação de vigilância, na qual Luana estava sendo monitorada durante um período de quatro meses. Segundo a polícia, Luana mudou de endereço várias vezes durante esse período.
O G1 tenta contato com a defesa da suspeita Luana de Cássia Castro Silva para falar sobre o caso.
De acordo com o delegado Guilherme Campelo, Carlos Magno que é namorado de Luana, tentou impedir a condução da mulher até a delegacia e por isso, ele foi preso. Além disso, ele estava em posse de drogas. Ambos foram apresentados na Delegacia Policial (DP) de Rosário para as devidas providências.
"O Carlos Magno é namorado dela [Luana] e foi autuado por uso de sustância entorpecente e por resistência, porque ele tentou impedir a ação dos policiais. O mandado dela do Pará é de homicídio, mas não tem a ver com o caso da missionária e o de Açailândia é por tráfico de drogas", disse o delegado.
A polícia recebeu informações de que ela estaria em um festejo em Itamirim e a Força Tática realizou a abordagem e deu voz de prisão a conduzida por dois mandados de prisão, um da comarca de Belém (PA) e outro da comarca de Açailândia (MA).
Carlos Magno tentou agredir os policiais tentando impedir a condução de Luana e por essa razão foi conduzido. |
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